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Fonte: | William Franco | |
21/10 21h50 Bruno J. Daniel Santo André x Palmeiras |
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Confira a 31ª rodada do Brasileirão 2009
sábado, 17 de outubro de 2009
Brasil é superado por Gana nos pênaltis e deixa penta escapar na final
Rodrigo Farah
No Cairo (Egito)
O sonho do pentacampeonato Mundial sub-20 foi adiado mais uma vez. Após uma campanha convincente ao longo do torneio no Egito, o Brasil não manteve a forma na final e acabou derrotado por Gana nos pênaltis, por 4 a 3, depois de um empate sem gols no tempo normal e na prorrogação. Melhor para o time africano, que deixou o título pela primeira vez em seu continente após atuar boa parte do jogo com um atleta a menos.
PRINCIPAIS LANCES
PRIMEIRO TEMPO
10min - Giuliano cobra falta da ala esquerda direto para o gol. A bola passa perto, mas sai pela linha de fundo.
21min - Em jogada de contra-ataque, Ganso domina na direita e cruza para a área. Alex Teixeira tenta de voleio, mas manda para fora.
35min - Douglas arrisca chute de fora da área para o gol. Agyei se atrapalha, mas faz a defesa em dois tempos.
37min - Cartão vermelho! Alex Teixeira arma bom contra-ataque pelo meio e sofre falta de Addo. O juiz expulsa o atleta de Gana após o lance.
SEGUNDO TEMPO
12min - Souza se livra da marcação na esquerda e cruza para a pequena área. Alan Kardec cabeceia forte, mas Agyei agarra a bola.
22min - Rafael Tolói arma grande contra-ataque pela esquerda e rola para Alan Kardec. O atacante se livra da marcação e chuta rasteiro, mas manda para fora.
28min - Badu arrisca chute de forte de longa distância. Atento, Rafael faz a defesa.
5min - Defendeu! Após contra-ataque pela esquerda, a bola sobra livre para Maicon. O atacante chuta forte, mas Agyei faz um milagre e salva Gana.
CONFIRA A PÁGINA DO MUNDIAL
LEIA MAIS SOBRE A SELEÇÃO
Melhor durante os 120 minutos da partida, o Brasil abusou dos erros no ataque e não impediu a igualdade após uma série de lances desperdiçados. O goleiro Rafael ainda defendeu duas cobranças na decisão dos pênaltis, mas não foi o suficiente para selar o título no Egito.
"A gente lutou, batalhou até o fim, mas não saiu com a vitória. Dói mais, pois lutamos até o fim e perder nos pênaltis é complicado. Mas não faltou raça ou vontade", lamentou o atacante vascaíno Alex Teixeira, que desperdiçou a última cobrança da seleção brasileira.
Com o resultado, o Brasil também perdeu a chance de ficar a um passo da Argentina no quadro de títulos da competição. O time argentino, que não se classificou para o campeonato no Egito, segue soberano com seis conquistas, duas a mais que a equipe verde-amarela.
A seleção de Gana, por outro lado, satisfez a maioria do Estádio Internacional do Cairo, que deu preferência na torcida à equipe conterrânea. As Estrelas Negras já haviam ficado em segundo lugar outras duas vezes, mas nesta sexta-feira conseguiram, enfim, acabar com o jejum de conquistas do continente na categoria.
A decisão desta sexta-feira reuniu justamente as equipes mais ousadas da competição. Com 14 e 16 gols, respectivamente, Brasil e Gana chegaram à final credenciados por estilos ofensivos e os melhores ataques do torneio. Nesta tarde, porém, a história foi diferente, e a cautela prevaleceu em ambos os lados.
Atenta à boa movimentação de Gana, a seleção brasileira começou a decisão cadenciando o ritmo da partida com controle das ações pelo meio. Já o time africano teve menos posse de bola e encontrou dificuldades para impor seu estilo de jogo.
O TÍTULO FICOU NA ÁFRICA
Aos poucos, as Estrelas Negras começaram a sair mais para o ataque. Contudo, esbarraram na boa marcação verde-amarela e se aproximaram pouco da meta de Rafael.
Até que aos 37min, Alex Teixeira armou bom contra-ataque pelo meio e sofreu falta de Addo. O juiz mostrou diretamente o cartão vermelho para o atleta de Gana, e melhorou a situação para o Brasil pouco antes do intervalo.
A etapa complementar começou com domínio do Brasil. A equipe de Rogério Lourenço explorava bem os espaços cedidos no meio-campo, mas ainda assim pecava no toque final antes da finalização.
Aos 18min, Lourenço promoveu a entrada de Douglas Costa no lugar de Paulo Henrique Ganso. E 12 minutos depois, colocou Maicon na vaga de Renan. As mudanças deixaram a seleção mais ofensiva, enquanto Gana se limitava aos contra-ataques. No fim, o time africano segurou os avanços rivais e manteve o placar inalterado até a prorrogação.
A equipe sul-americana voltou para o tempo extra com a mesma postura. Logo aos 5min, a seleção perdeu uma chance incrível com Maicon e manteve a pressão na sequência. Entretanto, nada disso foi suficiente para evitar o 0 a 0 após 120 minutos de jogo.
ANÁLISE DE JUCA KFOURI
Juca
Gana gan(h)ou o Mundual sub-20 no Egito!
BLOG DO JUCA KFOURI
Alan Kardec se encarregou do primeiro pênalti e converteu, assim como Andre Ayew em seguida. Giuliano voltou a colocar o Brasil na frente, mas viu Inkoom empatar e Douglas Costa fazer o terceiro da seleção. Até que Rafael defendeu a cobrança de Mensah, assim como Agyei fez com o chute de Souza.
Depois disso, Rafael voltou a brilhar e pegou o pênalti de Addae. Em seguida, Maicon só precisava marcar para selar o título, mas mandou por cima do gol. Adiyiah empatou as cobranças, e Alex Teixeira desperdiçou. Com isso, Agyemang-Badu fez o último e garantiu o título de Gana.
GANA 0 (4) X (3) 0 BRASIL
Data: 16/10/2009 (sexta-feira)
Local: Estádio Internacional do Cairo, no Cairo (Egito)
Árbitro: Frank De Bleeckere (Bélgica)
Auxiliares: Peter Hermans e Walter Vromans (ambos da Bélgica)
Cartões amarelos: Alex Teixeira, Douglas, Souza (BRA);
Cartão vermelho: Addo (GAN)
Gols nos pênaltis: Alan Kardec, Giuliano, Douglas Costa (BRA); Ayew, Inkoom, Adiyiah e Agyemang-Badu (GAN)
GANA
Agyei; Inkoom, Mensah, Addo e Addy; Agyemang-Badu, Quansah (Agyemang), Rabiu (Addae) e Ayew; Osei (Kassenu) e Dominc Adiyiah
Técnico: Sellas Tetteh
BRASIL
Rafael; Douglas (Wellington Júnior), Dalton, Rafael Tolói e Diogo; Renan (Maicon), Souza, Giuliano, Paulo Henrique Ganso (Douglas Costa) e Alex Teixeira; Alan Kardec
Técnico: Rogério Lourenço
No Cairo (Egito)
O sonho do pentacampeonato Mundial sub-20 foi adiado mais uma vez. Após uma campanha convincente ao longo do torneio no Egito, o Brasil não manteve a forma na final e acabou derrotado por Gana nos pênaltis, por 4 a 3, depois de um empate sem gols no tempo normal e na prorrogação. Melhor para o time africano, que deixou o título pela primeira vez em seu continente após atuar boa parte do jogo com um atleta a menos.
PRINCIPAIS LANCES
PRIMEIRO TEMPO
10min - Giuliano cobra falta da ala esquerda direto para o gol. A bola passa perto, mas sai pela linha de fundo.
21min - Em jogada de contra-ataque, Ganso domina na direita e cruza para a área. Alex Teixeira tenta de voleio, mas manda para fora.
35min - Douglas arrisca chute de fora da área para o gol. Agyei se atrapalha, mas faz a defesa em dois tempos.
37min - Cartão vermelho! Alex Teixeira arma bom contra-ataque pelo meio e sofre falta de Addo. O juiz expulsa o atleta de Gana após o lance.
SEGUNDO TEMPO
12min - Souza se livra da marcação na esquerda e cruza para a pequena área. Alan Kardec cabeceia forte, mas Agyei agarra a bola.
22min - Rafael Tolói arma grande contra-ataque pela esquerda e rola para Alan Kardec. O atacante se livra da marcação e chuta rasteiro, mas manda para fora.
28min - Badu arrisca chute de forte de longa distância. Atento, Rafael faz a defesa.
5min - Defendeu! Após contra-ataque pela esquerda, a bola sobra livre para Maicon. O atacante chuta forte, mas Agyei faz um milagre e salva Gana.
CONFIRA A PÁGINA DO MUNDIAL
LEIA MAIS SOBRE A SELEÇÃO
Melhor durante os 120 minutos da partida, o Brasil abusou dos erros no ataque e não impediu a igualdade após uma série de lances desperdiçados. O goleiro Rafael ainda defendeu duas cobranças na decisão dos pênaltis, mas não foi o suficiente para selar o título no Egito.
"A gente lutou, batalhou até o fim, mas não saiu com a vitória. Dói mais, pois lutamos até o fim e perder nos pênaltis é complicado. Mas não faltou raça ou vontade", lamentou o atacante vascaíno Alex Teixeira, que desperdiçou a última cobrança da seleção brasileira.
Com o resultado, o Brasil também perdeu a chance de ficar a um passo da Argentina no quadro de títulos da competição. O time argentino, que não se classificou para o campeonato no Egito, segue soberano com seis conquistas, duas a mais que a equipe verde-amarela.
A seleção de Gana, por outro lado, satisfez a maioria do Estádio Internacional do Cairo, que deu preferência na torcida à equipe conterrânea. As Estrelas Negras já haviam ficado em segundo lugar outras duas vezes, mas nesta sexta-feira conseguiram, enfim, acabar com o jejum de conquistas do continente na categoria.
A decisão desta sexta-feira reuniu justamente as equipes mais ousadas da competição. Com 14 e 16 gols, respectivamente, Brasil e Gana chegaram à final credenciados por estilos ofensivos e os melhores ataques do torneio. Nesta tarde, porém, a história foi diferente, e a cautela prevaleceu em ambos os lados.
Atenta à boa movimentação de Gana, a seleção brasileira começou a decisão cadenciando o ritmo da partida com controle das ações pelo meio. Já o time africano teve menos posse de bola e encontrou dificuldades para impor seu estilo de jogo.
O TÍTULO FICOU NA ÁFRICA
Aos poucos, as Estrelas Negras começaram a sair mais para o ataque. Contudo, esbarraram na boa marcação verde-amarela e se aproximaram pouco da meta de Rafael.
Até que aos 37min, Alex Teixeira armou bom contra-ataque pelo meio e sofreu falta de Addo. O juiz mostrou diretamente o cartão vermelho para o atleta de Gana, e melhorou a situação para o Brasil pouco antes do intervalo.
A etapa complementar começou com domínio do Brasil. A equipe de Rogério Lourenço explorava bem os espaços cedidos no meio-campo, mas ainda assim pecava no toque final antes da finalização.
Aos 18min, Lourenço promoveu a entrada de Douglas Costa no lugar de Paulo Henrique Ganso. E 12 minutos depois, colocou Maicon na vaga de Renan. As mudanças deixaram a seleção mais ofensiva, enquanto Gana se limitava aos contra-ataques. No fim, o time africano segurou os avanços rivais e manteve o placar inalterado até a prorrogação.
A equipe sul-americana voltou para o tempo extra com a mesma postura. Logo aos 5min, a seleção perdeu uma chance incrível com Maicon e manteve a pressão na sequência. Entretanto, nada disso foi suficiente para evitar o 0 a 0 após 120 minutos de jogo.
ANÁLISE DE JUCA KFOURI
Juca
Gana gan(h)ou o Mundual sub-20 no Egito!
BLOG DO JUCA KFOURI
Alan Kardec se encarregou do primeiro pênalti e converteu, assim como Andre Ayew em seguida. Giuliano voltou a colocar o Brasil na frente, mas viu Inkoom empatar e Douglas Costa fazer o terceiro da seleção. Até que Rafael defendeu a cobrança de Mensah, assim como Agyei fez com o chute de Souza.
Depois disso, Rafael voltou a brilhar e pegou o pênalti de Addae. Em seguida, Maicon só precisava marcar para selar o título, mas mandou por cima do gol. Adiyiah empatou as cobranças, e Alex Teixeira desperdiçou. Com isso, Agyemang-Badu fez o último e garantiu o título de Gana.
GANA 0 (4) X (3) 0 BRASIL
Data: 16/10/2009 (sexta-feira)
Local: Estádio Internacional do Cairo, no Cairo (Egito)
Árbitro: Frank De Bleeckere (Bélgica)
Auxiliares: Peter Hermans e Walter Vromans (ambos da Bélgica)
Cartões amarelos: Alex Teixeira, Douglas, Souza (BRA);
Cartão vermelho: Addo (GAN)
Gols nos pênaltis: Alan Kardec, Giuliano, Douglas Costa (BRA); Ayew, Inkoom, Adiyiah e Agyemang-Badu (GAN)
GANA
Agyei; Inkoom, Mensah, Addo e Addy; Agyemang-Badu, Quansah (Agyemang), Rabiu (Addae) e Ayew; Osei (Kassenu) e Dominc Adiyiah
Técnico: Sellas Tetteh
BRASIL
Rafael; Douglas (Wellington Júnior), Dalton, Rafael Tolói e Diogo; Renan (Maicon), Souza, Giuliano, Paulo Henrique Ganso (Douglas Costa) e Alex Teixeira; Alan Kardec
Técnico: Rogério Lourenço
domingo, 11 de outubro de 2009
Brasil joga mal, perde para a Bolívia e vê série de 19 jogos cair na altitude
Barreira brasileira pula, mas não impede gol marcado por Marcelo Moreno. A Bolívia venceu o Brasil por 2 a 1 pelas eliminatórias da Copa, em La Paz
Carlos Padeiro
Em La Paz (Bolívia)
Altitude boliviana e bola parada. Esta conjunção de fatores foi primordial na derrota do Brasil por 2 a 1 contra a Bolívia em La Paz que acarretou no primeiro revés da seleção brasileira após 19 jogos.
PRINCIPAIS LANCES
PRIMEIRO TEMPO
10min - GOOOOOOOOOOL DA BOLIVIA!!!!!! Cruzamento de escanteio da esquerda acha Olivares sozinho. O boliviano cabeceou sem chances para Julio Cesar, que ficou no meio do caminho.
20min - Nilmar recebe na entrada da área e acha Diego Souza sozinho na direita. O meia chuta para fora grande chance de gol do Brasil.
23min - Nilmar recebe na esquerda e cruza para Adriano. O atacante chega por um triz atrasado em outra boa chance de gol do Brasil.
31min - GOOOOOOOOOOLL DA BOLÍVIA!!!!!!! Marcelo Moreno cobra falta com categoria. A bola desvia em Luizão e entra no ângulo de Julio Cesar.
35min - Daniel Alves solta a bomba de longe, e a bola explode no travessão do goleiro da Bolívia.
SEGUNDO TEMPO
25min - GOOOOOOOOOLLLLL DO BRASIL!!!!!!!!! Maicon cruzou da direita e achou Nilmar, que cabeceou sem chances para o goleiro da Bolívia
VEJA MAIS FOTOS DA PARTIDA
COMENTE A PARTIDA NO FÓRUM
MAIS DA SELEÇÃO BRASILEIRA
TABELA DAS ELIMINATÓRIAS
A última derrota da seleção brasileira havia sido no dia 15 de junho do ano passado, quando o Brasil perdeu por 2 a 0 para o Paraguai fora de casa. Desde então, foram 15 vitórias e quatro empates. Além disso, o selecionado nacional vinha de 11 vitórias consecutivas.
Com o revés, o Brasil passa a ter o primeiro lugar ameaçado, já que iguala em pontos com o Paraguai na tabela de classificação com 33 pontos. Já a Bolívia sobe para 15, mas continua na nona colocação, sem chances de ir para a Copa do Mundo.
Os brasileiros farão na próxima quarta-feira em Campo Grande (MS) o jogo de despedida das eliminatórias para a Copa do Mundo contra a Venezuela, às 19h (com acompanhamento ao vivo do Placar UOL Esporte) enquanto a Bolívia se despede no mesmo dia fora de casa contra o Peru às 17h (horário de Brasília).
O jogo
Dunga escalou a seleção brasileira com Diego Souza e Daniel Alves na armação e Adriano e Nilmar no ataque, mas o Brasil sentiu muito os efeitos da altitude de La Paz no primeiro tempo da partida.
O selecionado brasileiro até mostrou uma boa movimentação na primeira etapa na partida, mas pagou por não conseguir conter a bola aérea do time boliviano.
Os dois gols da Bolívia saíram desta forma. Aos 10min, Julio Cesar foi traído pela força da bola cobrada do escanteio e não saiu. Olivares aproveitou e, sozinho, cabeceou para o fundo das redes. Aos 31min, Marcelo Moreno, ex-Cruzeiro, bateu falta com categoria. A bola desviou em Luizão e entrou no ângulo.
VESTIÁRIOS DA SELEÇÃO
Divulgação
Adriano, que saiu lesionado, já se colocou fora contra a Venezuela.
LEIA A MATÉRIA COMPLETA
JÚLIO FALA DE GOL SOFRIDO
AUTOR DO GOL, NILMAR RECLAMA
M. MORENO SE DIZ "DIVIDIDO"
DOIS SUSPENSOS NA QUARTA
Apesar de sair com um resultado negativo, o Brasil teve três boas chances de marcar. Na melhor oportunidade, o lateral-direito Daniel Alves (que atuou no meio de campo no jogo) soltou uma bomba no travessão da Bolívia.
Na saída do primeiro tempo, o goleiro Julio Cesar saiu reclamando da altitude. "É impressionante, muito complicado. Até jogador considerado de mais força da equipe não está conseguindo desempenhar o seu futebol do jeito que sabe. Se está complicado para mim, imagina para os que estão jogando na linha", disse à TV Globo.
ANÁLISE DE JUCA KFOURI
Juca
A CBF deveria ter levado um time de garotos e adaptá-lo para ganhar do timeco local.
BLOG DO JUCA KFOURI
O segundo tempo foi mais lento, com poucas chances de gol. O panorama da partida não teve alteração significativa, pois o Brasil continuou sofrendo com a bola parada da Bolívia.
Em lance isolado, a seleção brasileira descontou com Nilmar - em bela jogada individual de Maicon - mas não teve forças para achar o empate e teve sua série invicta quebrada.
BOLÍVIA X BRASIL
BOLÍVIA
Hugo Suarez, Zabala, Rivero, Ronald Raldes e Ignácio Garcia; Reyes, Olivares, Gutiérrez e Abdon Reyes (Vaca); Marcelo Moreno (Pedriel) e Arce (Pachi)
Técnico: Erwin Sanchez
BRASIL
Julio Cesar; Maicon, Luisão, Miranda e André Santos (Elano); Josué, Ramires, Daniel Alves e Diego Souza (Alex); Nilmar e Adriano (Diego Tardelli)
Técnico: Dunga
Data: 11/10/2009 (domingo)
Local: estádio Hernando Siles, em La Paz (Bolívia)
Árbitro: Pablo Pozo (Chile)
Assistentes: Patrício Basualto e Francisco Mondria (ambos do Chile)
Cartões amarelos: Zabala, Gutiérrez, Rivero (Bolívia), Ramires, André Santos, Josué, Daniel Alves (Brasil)
Gols: Olivares (Bolívia), aos 10min e Marcelo Moreno aos 31min do primeiro tempo, Nilmar (Brasil) aos 25min do segundo tempo
* do UOL Esporte
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Ronaldo autografa bolas para a plateia de Silvio Santos (Postado por Danuza Peixoto Zambrana)
Depois de muita especulação sobre a possibilidade de Ronaldo protagonizar uma campanha publicitária para o SBT, o craque do Corinthians fez a alegria de Silvio Santos na manhã desta quarta-feira (7). O atacante chegou de helicóptero, acompanhado por dois assessores, atendendo ao convite do próprio Silvio para participar de uma gravação que será exibida no domingo, dia 18
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Ronaldo é destaque de programa de Silvio Santos
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Ronaldo é destaque de programa de Silvio Santos
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Classificado, Brasil usa fim das eliminatórias como
'vestibular' para Copa
Thales Calipo
Em Teresópolis (RJ)
Mesmo com a vaga assegurada para a Copa do Mundo de 2010, o grupo da seleção brasileira achou uma motivação para os dois últimos compromissos pelas eliminatórias, contra Bolívia, neste domingo, e Venezuela, no dia 14. E quem mandou o recado a seus atletas, de forma velada, foi justamente o técnico Dunga.
"Depois de três anos e meio, se não tiver o time base, o presidente [da CBF, Ricardo Teixeira] me manda embora. Mas a seleção está aberta. Todo mundo tem que achar que não está na Copa, apesar de que os jogadores que estão aqui seguidamente deram um grande passo", afirmou o técnico da seleção brasileira.
Como o Brasil realizará apenas mais cinco jogos até a convocação definitiva para o Mundial, os jogadores assimilaram o recado. Mesmo com os possíveis efeitos colaterais da altitude, todos demonstraram vontade em jogar em La Paz, principalmente os "novatos".
Sandro e Diego Souza, por exemplo, podem ser enquadrados no grupo dos novos rostos da seleção. O primeiro foi chamado para os jogos contra Argentina e Chile para substituir Josué, contundido, enquanto o segundo esteve disponível apenas na segunda partida.
"Vou tentar buscar o meu espaço. Sei que tem jogadores na minha frente e vou com calma, já que não posso atropelar ninguém. Por isso, preciso pensar na seleção, nos jogos que tem aqui. Estou muito feliz por estar na seleção e apenas o tempo irá dizer se vou disputar a Copa do Mundo. Até por ser a minha segunda convocação, estou buscando conquistar ainda mais a confiança do treinador", disse o volante Sandro.
"Estar aqui é muito bom. A dificuldade é grande, pois tem muitos bons jogadores, mas chegou a minha hora e espero ter oportunidade para mostrar o meu valor", completou Diego Souza.
Até por não ter realizado nenhum coletivo, o técnico Dunga não deu pistas sobre a provável escalação contra a Bolívia. A lista dos jogadores que irão para La Paz será definida apenas na sexta-feira.
UOL
Thales Calipo
Em Teresópolis (RJ)
Mesmo com a vaga assegurada para a Copa do Mundo de 2010, o grupo da seleção brasileira achou uma motivação para os dois últimos compromissos pelas eliminatórias, contra Bolívia, neste domingo, e Venezuela, no dia 14. E quem mandou o recado a seus atletas, de forma velada, foi justamente o técnico Dunga.
"Depois de três anos e meio, se não tiver o time base, o presidente [da CBF, Ricardo Teixeira] me manda embora. Mas a seleção está aberta. Todo mundo tem que achar que não está na Copa, apesar de que os jogadores que estão aqui seguidamente deram um grande passo", afirmou o técnico da seleção brasileira.
Como o Brasil realizará apenas mais cinco jogos até a convocação definitiva para o Mundial, os jogadores assimilaram o recado. Mesmo com os possíveis efeitos colaterais da altitude, todos demonstraram vontade em jogar em La Paz, principalmente os "novatos".
Sandro e Diego Souza, por exemplo, podem ser enquadrados no grupo dos novos rostos da seleção. O primeiro foi chamado para os jogos contra Argentina e Chile para substituir Josué, contundido, enquanto o segundo esteve disponível apenas na segunda partida.
"Vou tentar buscar o meu espaço. Sei que tem jogadores na minha frente e vou com calma, já que não posso atropelar ninguém. Por isso, preciso pensar na seleção, nos jogos que tem aqui. Estou muito feliz por estar na seleção e apenas o tempo irá dizer se vou disputar a Copa do Mundo. Até por ser a minha segunda convocação, estou buscando conquistar ainda mais a confiança do treinador", disse o volante Sandro.
"Estar aqui é muito bom. A dificuldade é grande, pois tem muitos bons jogadores, mas chegou a minha hora e espero ter oportunidade para mostrar o meu valor", completou Diego Souza.
Até por não ter realizado nenhum coletivo, o técnico Dunga não deu pistas sobre a provável escalação contra a Bolívia. A lista dos jogadores que irão para La Paz será definida apenas na sexta-feira.
UOL
domingo, 4 de outubro de 2009
Palmeiras bate Santos e restabelece vantagem na liderança Folha Online/CBJr
Folha Online/CBJr
No primeiro reencontro com Vanderlei Luxemburgo, o Palmeiras venceu o clássico deste domingo contra o Santos, pela 27ª rodada. Jogando na Vila Belmiro, o time do Parque Antarctica derrotou o rival de virada por 3 a 1 e restabeleceu sua vantagem de cinco pontos na liderança do Campeonato Brasileiro. Já a equipe santista vê suas chances de classificação para a Libertadores se reduzirem.
Com o resultado, o Palmeiras chega a 53 pontos, na primeira colocação da tabela, mantendo a diferença de cinco pontos que mantinha para o segundo colocado --pela quarta-feira, o São Paulo abriu este 27ª turno vencendo o Náutico (2 a 1) e diminuindo esta diferença para apenas dois pontos.
A meta do Santos era outra: o time de Luxemburgo sonha em alcançar a zona de classificação para a Libertadores, o G4. A derrota faz o time estacionar nos 36 pontos, distante de uma das vagas.
O técnico Muricy Ramalho escalou a equipe palmeirense com problemas de desfalque. Ficaram de fora Maurício Ramos, com uma lesão no púbis, e Wendel, que se recupera de uma cotovelada que levou no jogo contra o Cruzeiro. Maurício completou a defesa e Figueroa fez a ala-direita. Cleiton Xavier e Armero voltaram de suspensão.
A situação não foi diferente no time da Baixada Santista. Luxemburgo teve que armar o time considerando os desfalques de Robson, Jean, Léo e Emerson, machucados, e Paulo Henrique Ganso, que está com a seleção sub-20.
Vitória de virada
Mesmo jogando com três volantes --Germano, Pará e Rodrigo Souto--, o Santos não se resguardou e atacou o Palmeiras no começo da partida. O Palmeiras logo respondeu, deixando a partida equilibrada e com chances ofensivas para ambos os lados.
Além dos desfalques que já dificultavam a escalação do Santos por Luxemburgo, o time ainda perdeu mais dois jogadores no primeiro tempo por contusão. Fabão deu lugar a Astorga aos 16min de jogo. Depois, aos 30min, o lateral-direito George Lucas sentiu a coxa e teve que deixar o campo, sendo substituído por Luizinho.
Depois de um começo disputado e um hiato de produtividade, a primeira etapa teve seu final dominado pelo time visitante, que impôs seu ritmo e criou chances de gol, chegando repetidamente à área do Santos.
Na volta do intervalo, o panorama se inverteu. O Santos voltou muito mais ofensivo e foi o responsável por praticamente todas as jogadas ofensivas. Até que aos 10min Luizinho, que entrou por conta da lesão de George Lucas, subiu para o ataque, aproveitou cruzamento da esquerda e chutou de longe para abrir o placar.
A resposta do Palmeiras não demorou. Aos 14min, Muricy trocou Obina por Robert. Quatro minutos depois, saiu o empate, mas com Diego Souza. Figueroa levantou a bola na área do Santos e o meia-atacante subiu para escorar de cabeça e igualar o placar.
Na sequência, Luxemburgo decidiu ir para o ataque. Gastou sua última alteração promovendo a entrada do atacante Felipe Azevedo no lugar do volante Pará e, em uma falha de marcação, levou o gol da virada. Novamente após cruzamento de Figueroa, a bola sobrou para Diego Souza, desmarcado, que driblou e chutou cruzado. Robert apareceu sozinho para completar para o gol vazio, aos 27min.
Aos 31min, Vagner Love ampliou. Robert recebeu dentro da área, disputou e ganhou a jogada com defesa adversária. O atacante ainda chutou para o gol e o goleiro Felipe, do Santos, desviou. A bola sobrou para Love empurrar para as redes.
No final da partida, aos 41min, Maurício entrou de carrinho e derrubou Neymar, em falta fora da área. O árbitro Sálvio Spínola apitou pênalti. Depois, foi notificado por um de seus auxiliares e voltou atrás, marcando falta fora da área. O Santos alçou a bola na área, mas Marcos abafou.
No primeiro reencontro com Vanderlei Luxemburgo, o Palmeiras venceu o clássico deste domingo contra o Santos, pela 27ª rodada. Jogando na Vila Belmiro, o time do Parque Antarctica derrotou o rival de virada por 3 a 1 e restabeleceu sua vantagem de cinco pontos na liderança do Campeonato Brasileiro. Já a equipe santista vê suas chances de classificação para a Libertadores se reduzirem.
Com o resultado, o Palmeiras chega a 53 pontos, na primeira colocação da tabela, mantendo a diferença de cinco pontos que mantinha para o segundo colocado --pela quarta-feira, o São Paulo abriu este 27ª turno vencendo o Náutico (2 a 1) e diminuindo esta diferença para apenas dois pontos.
A meta do Santos era outra: o time de Luxemburgo sonha em alcançar a zona de classificação para a Libertadores, o G4. A derrota faz o time estacionar nos 36 pontos, distante de uma das vagas.
O técnico Muricy Ramalho escalou a equipe palmeirense com problemas de desfalque. Ficaram de fora Maurício Ramos, com uma lesão no púbis, e Wendel, que se recupera de uma cotovelada que levou no jogo contra o Cruzeiro. Maurício completou a defesa e Figueroa fez a ala-direita. Cleiton Xavier e Armero voltaram de suspensão.
A situação não foi diferente no time da Baixada Santista. Luxemburgo teve que armar o time considerando os desfalques de Robson, Jean, Léo e Emerson, machucados, e Paulo Henrique Ganso, que está com a seleção sub-20.
Vitória de virada
Mesmo jogando com três volantes --Germano, Pará e Rodrigo Souto--, o Santos não se resguardou e atacou o Palmeiras no começo da partida. O Palmeiras logo respondeu, deixando a partida equilibrada e com chances ofensivas para ambos os lados.
Além dos desfalques que já dificultavam a escalação do Santos por Luxemburgo, o time ainda perdeu mais dois jogadores no primeiro tempo por contusão. Fabão deu lugar a Astorga aos 16min de jogo. Depois, aos 30min, o lateral-direito George Lucas sentiu a coxa e teve que deixar o campo, sendo substituído por Luizinho.
Depois de um começo disputado e um hiato de produtividade, a primeira etapa teve seu final dominado pelo time visitante, que impôs seu ritmo e criou chances de gol, chegando repetidamente à área do Santos.
Na volta do intervalo, o panorama se inverteu. O Santos voltou muito mais ofensivo e foi o responsável por praticamente todas as jogadas ofensivas. Até que aos 10min Luizinho, que entrou por conta da lesão de George Lucas, subiu para o ataque, aproveitou cruzamento da esquerda e chutou de longe para abrir o placar.
A resposta do Palmeiras não demorou. Aos 14min, Muricy trocou Obina por Robert. Quatro minutos depois, saiu o empate, mas com Diego Souza. Figueroa levantou a bola na área do Santos e o meia-atacante subiu para escorar de cabeça e igualar o placar.
Na sequência, Luxemburgo decidiu ir para o ataque. Gastou sua última alteração promovendo a entrada do atacante Felipe Azevedo no lugar do volante Pará e, em uma falha de marcação, levou o gol da virada. Novamente após cruzamento de Figueroa, a bola sobrou para Diego Souza, desmarcado, que driblou e chutou cruzado. Robert apareceu sozinho para completar para o gol vazio, aos 27min.
Aos 31min, Vagner Love ampliou. Robert recebeu dentro da área, disputou e ganhou a jogada com defesa adversária. O atacante ainda chutou para o gol e o goleiro Felipe, do Santos, desviou. A bola sobrou para Love empurrar para as redes.
No final da partida, aos 41min, Maurício entrou de carrinho e derrubou Neymar, em falta fora da área. O árbitro Sálvio Spínola apitou pênalti. Depois, foi notificado por um de seus auxiliares e voltou atrás, marcando falta fora da área. O Santos alçou a bola na área, mas Marcos abafou.
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Quem sou eu
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- Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.