Você conhece a fábula "A cigarra e a formiga"?
Criado em 03/06/13 10h45 e atualizado em 03/06/13 11h01
Dizem que o autor desta história é Esopo, um escritor da Grécia Antiga que é considerado o inventor da fábula. A fábula é um gênero literário em que os animais têm características humanas. Eles falam e agem como pessoas. No final, tem sempre uma moral da história.
A história de "A cigarra e a formiga" foi recontada por Jean de La Fontaine (escritor francês que viveu no séc. XVII) assim:
Tendo a cigarra cantado durante o verão,
Apavorou-se com o frio do inverno
Sem mosca ou verme para se alimentar,
Com fome, foi ver a formiga, sua vizinha,
pedindo-lhe alguns grãos para aguentar
Até vir uma época mais quentinha!
- "Eu lhe pagarei", disse ela,
- "Antes do verão, palavra de animal,
Os juros e também o capital."
A formiga não gosta de emprestar,
É esse um de seus defeitos.
"O que você fazia no calor de outrora?"
Perguntou-lhe ela com certa esperteza.
- "Noite e dia, eu cantava no meu posto,
Sem querer dar-lhe desgosto."
- "Você cantava? Que beleza!
Pois, então, dance agora!"
Apavorou-se com o frio do inverno
Sem mosca ou verme para se alimentar,
Com fome, foi ver a formiga, sua vizinha,
pedindo-lhe alguns grãos para aguentar
Até vir uma época mais quentinha!
- "Eu lhe pagarei", disse ela,
- "Antes do verão, palavra de animal,
Os juros e também o capital."
A formiga não gosta de emprestar,
É esse um de seus defeitos.
"O que você fazia no calor de outrora?"
Perguntou-lhe ela com certa esperteza.
- "Noite e dia, eu cantava no meu posto,
Sem querer dar-lhe desgosto."
- "Você cantava? Que beleza!
Pois, então, dance agora!"
A moral dessa história é que todas as ações geram consequências.
Enquanto a cigarra se divertia, a formiguinha só trabalhava.
Mas, no fim, o esforço da formiga é compensado pela fartura e a cigarra, que não se preparou, ficou sem ter o que comer.
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