terça-feira, 29 de maio de 2012

Neymar diz que Seleção sentirá falta de Ganso, mas elogia Oscar


29 de maio de 2012 • 14h23 • atualizado às 14h33
Neymar elogiou o novo companheiro de Seleção Brasileira Oscar (esq.), com quem jogou Sul-Americano Sub-20
Foto: Rafael Ribeiro/CBF/Divulgação


A ausência de Paulo Henrique Ganso para os três próximos amistosos mais uma vez irá tirar da Seleção Brasileira a possibilidade de contar com a parceria de sucesso no Santos entre o meia e Neymar. O atacante lamenta a perda do jogador, que passou por uma artroscopia na última sexta-feira.



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"O entrosamento que eu tenho com o Ganso é de longa data. É claro que o Santos e a Seleção Brasileira também vão sentir falta dele", afirmou Neymar, confirmado para enfrentar os Estados Unidos nesta quarta-feira, às 21h07 (de Brasília), em Washington.

As seguidas lesões do meia fazem com que na parceria Neymar e Ganso seja rara na Seleção Brasileira. Até agora, desde que Mano Menezes assumiu o cargo, em apenas seis das 22 partidas a dupla foi titular.

Para esta quarta, o escolhido para substituir Ganso será mais uma vez Oscar, que teve boa atuação na vitória por 3 a 1 sobre a Dinamarca. Neymar aprova. "É ótimo jogar com o Oscar também, com quem eu joguei no Sul-Americano Sub-20 e o entrosamento foi muito bem também", afirmou.

No Sul-Americano Sub-20, Neymar e Oscar jogaram lado a lado na formação ofensiva da Seleção dirigida por Ney Franco e tiveram sucesso com a conquista do título. Alguns outros jogadores daquele time, como Bruno Uvini, Juan, Danilo, Alex Sandro, Casemiro e Lucas, estão no atual grupo que se prepara para a Olimpíada.

"É muito bem ver os companheiros chegando na Seleção, realizando o seu sonho. Estive com o Wellington Nem na sub-17 também e ele está realizando o sonho dele. Na Sub-20, nós lembramos que falamos para todos fazerem a sua parte para chegar bem, vencer o Mundial e chegar na Copa de 2014", lembrou Neymar.

Dois armadores

A tendência é que Mano Menezes leve para a Olimpíada tanto Oscar quanto Ganso. Os dois jogadores têm idade olímpica. "É sempre melhor ter dois atletas com essa qualidade de armar as jogadas ofensivas para se tornar uma equipe vencedora", explicou o treinador.



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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.