sexta-feira, 31 de julho de 2020

Por que covid-19 pode dar trombose, como caso de Rodrigo Rodrigues



Brenda Marques, do R7

Apresentador foi diagnosticado com doença há 15 dias e agora está em coma induzido após fazer cirurgia para reduzir pressão gerada por coágulo





O apresentador Rodrigo Rodrigues, 45, está em coma induzido após passar por uma cirurgia para diminuição da pressão intracraniana neste domingo (26) devido a uma trombose venosa cerebral. 


Ele foi diagnosticado com covid-19 há cerca de 15 dias e internado na noite de sábado (25), em um hospital no Rio de Janeiro
.
O cirurgião vascular Fábio Haddad, da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, explica que trombose venosa é o "desenvolvimento de um coágulo de forma não esperada dentro de uma veia". 

Os coágulos são a forma sólida do sangue. 

Eles podem aparecer em qualquer parte do corpo. 

No caso de Rodrigues, foi no cérebro. 


"Durante toda a vida você produz e destrói coágulos de uma forma equilibrada. 


Mas algum fator pode desequilibrar esse processo. 

A covid-19 é um desses fatores, que pode desencadear a trombose", detalha Haddad.


Isso acontece por conta da reação inflamatória desencadeada pelo sistema imunológico para combater a doença causada pelo novo coronavírus. 


"A liberação de citocinas, substâncias produzidas por células do sistema de defesa do organismo, acaba bloqueando o processo de destruição desses coágulos". completa.


O especialista afirma que quadros de trombose têm sido observados com frequência em pacientes que desenvolvem a forma grave da doença causada pelo novo coronavírus. 


De acordo com ele, necrópsias feitas em pacientes demonstram tromboses coronárias (em artérias que fornecem sangue ao coração) e na circulação pulmonar, por exemplo.


"A formação de coágulos está exacerbada [em pacientes graves de covid-19]. 

Pode ser coágulo arterial ou venoso e, nessa situação, a chance de migrar para o pulmão é maior, caracterizando a embolia pulmonar, que pode piorar o quadro", observa.

Marcador de excesso de coagulação



Haddad acrescenta que o excesso de coagulação sanguínea pode ser verificado a partir da medição de um marcador chamado D-Dímero, que é fabricado quando esses coágulos são destruídos. 


Valores até 500 ug/L são normais, mas quando passa 1000 ug/L é preciso ter um cuidado maior, segundo o cirurgião vascular.


"Pacientes que vão a óbito chegam a ter 20 mil de D-Dímero. 


Aqueles que chegam a 2 mil, 3 mil já merecem mais atenção e para nós [médicos] é uma forma de avaliar e iniciar uma [interveção] terapêutica", afirma. 


O médico conta que ele mesmo teve covid-19 e utilizou medicamentos anticoagulantes. 

"Eu usei o tempo todo. 

No começo meu D-Dímero estava 507 e foi para mais de 3 mil", lembra.


Ele ressalta que a terapia anticoagulante é uma das possibilidades para pacientes em estado grave por causa da covid-19, mas não está livre de riscos. 


"Precisa colocar na balança, caso a caso, para ver se vale a pena correr o risco de ter sangramentos", pondera.

Cirurgia e pressão dentro do crânio


Sobre a cirurgia feita por Rodrigues para diminuir a pressão intracraniana, o especialista explica que existem uma série de medidas que podem ser tomadas com esse objetivo.

"A partir do momento que uma pessoa desenvolve trombose da veia cerebral, acontece um aumento da pressão intracraniana, que pode ser incompatível com a vida porque comprime estruturas cerebrais vitais", descreve.


"Esses procedimentos servem para diminuir a pressão a fim de impedir uma lesão cerebral, mas não retiram o coágulo", acrescenta.

O que se sabe sobre a resposta imunológica contra a covid-19

Nem sempre o corpo se defende com anticorpos, detectados nos exames; nos casos mais leves a resposta imunológica celular é a mais presente

Os mecanismos específicos contra o vírus são a resposta celular e os anticorpos

Algumas pessoas não estão produzindo anticorpos contra a covid-19

Para essas pessoas, a defesa está sendo feita por meio da resposta imunológica celular, afirma o pediatra Renato Kfouri, diretor da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações).


“Isso acontece, principalmente, nos casos leves. 


Mesmo quando há a produção de anticorpos, eles caem rapidamente. 


E os exames não são capazes de identificar a resposta imune celular, apenas a quantidade de anticorpos.”


O pediatra explica que, para qualquer doença, o corpo possui dois tipos de resposta imune, sendo a primeira uma resposta não específica, chamada de inata, e a segunda a resposta adaptativa, dividida em imunidade celular e a humoral ou de anticorpos.


Segundo ele, a resposta inata é feita por glóbulos brancos capazes de combater o agente agressor. 


Dentro dessa resposta, existem algumas células, chamadas apresentadoras do antígeno, capazes de reconhecer a parte mais agressiva do vírus, da bactéria ou de outro corpo estranho.


“No caso do coronavírus, essa parte é chamada de superfície spike. 

O RBD é uma parte ainda menor dessa proteína spike, onde os anticorpos grudam no vírus.”


Depois de reconhecido, o corpo começa, simultaneamente, a resposta imune celular e a humoral. 


A primeira são as próprias células, especialmente os linfócitos, que combatem o agente agressor. 


Já a segunda, é por meio da produção de anticorpos, proteínas que se encaixam em partes específicas do agressor para combatê-lo.


Existem ainda subtipos de anticorpos. 


O IGA e o IGM são produzidos na fase mais aguda da doença. 


Já o IGG é chamado de cicatriz sorológica e é produzido na fase de recuperação da doença.


“O tempo é muito variável. 


Os de fase aguda ficam presentes entre 10 a 14 dias, mas em alguns casos ficam até um mês. 


O que estamos observando é quanto mais sintoma, mais o corpo produz anticorpos e maior é a soro conversão.”

É possível se reinfectar?


Kfouri afirma que a memória imunológica do corpo depende muito da doença. 


Para algumas doenças, o código dos anticorpos é registrado na memória celular dos linfócitos, como se fosse uma receita de bolo.


“Os anticorpos param de ser produzidos se você não tem do que se defender, mas se você entrar em contato de novo com aquele patógeno, seu corpo vai ter uma resposta rápida contra ele e você não fica doente. 


É o caso da catapora.”



Cada doença possui um tempo diferente de memória. 


A vacina de tétano, por exemplo, precisa ser aplicada de 10 em 10 anos, pois esse é o tempo de memória para essa doença, já a de meningite dura 5 anos.


“No caso do coronavírus, não estamos observando reinfecção, então, sabemos que em um curto prazo a memória protege. 


Mas hoje, não temos como saber se as pessoas poderão se reinfectar daqui a 2 ou 10 anos.”

*Estagiária do R7 sob supervisão de Deborah Gianini

quinta-feira, 30 de julho de 2020

Ouvintes...




  1. Prevenção e tratamento contra enxaquecas e dores de cabeça. 

  2. Estudos mostram que o magnésio é uma opção bem tolerável pelos pacientes, segura e barata para prevenir enxaquecas e  se mostrou eficaz em tratamento agudo contra diversos tipos de dor de cabeça.


  3. Prevenção ou tratamento contra perda de audição.


  4.  A perda de audição é um problema relativamente comum e grande parte dos casos é resultado de distúrbios metabólicos. 

  5. O exato processo realizado pelo magnésio não é totalmente conhecido, mas como é um tratamento seguro pode ser usado sozinho ou em associação para prevenir ou tratar a perda de audição, principalmente na perda auditiva induzida pelo ruído.


  6. Ameniza o estresse. 

  7. A quantidade de magnésio no corpo está associado com o nível de estresse, quanto maior o estresse mais magnésio será perdido do nosso corpo.

  8. O magnésio tem papel protetor para diminuir os efeitos adversos do estresse que é potencializado pela hipomagnesemia e vice e versa.

  9. Prevenção e tratamento contra depressão e ansiedade.


  10.  Estudos mostram que o consumo diário de magnésio é um importante agente preventivo contra depressão e ansiedade.


  11. Reduz a intensidade de vícios. 

  12. A administração de magnésio reduz a intensidade dos vícios em álcool, nicotina, cafeína e também em drogas ilícitas pelo seu efeito moderado de estimular o sistema de recompensa do cérebro e pela redução da atividade de substâncias relacionadas ao uso compulsivo.


  13. Diminui o risco de hipertensão e doenças cardiovasculares. 

  14. Hipertensão é um dos maiores fatores de risco para doenças do coração e derrames. A suplementação de magnésio diminui a pressão arterial e também os riscos de doenças cardiovasculares e derrames.


  15. Combate asma em crianças.

  16. Estudos em adultos foram inconsistentes, já em crianças houve melhora nas funções pulmonares em 80%.

Além desses benefícios citados acima, o consumo de magnésio está sendo estudado para o tratamento e prevenção de outros diversos problemas.

O modo como o magnésio age em diferentes situações ainda não é totalmente compreendido, assim, há muito o que descobrir ainda.

 Mas lembre-se: apesar de ser um suplemento e não necessitar de receita médica, consulte um médico ou um nutricionista antes de consumir o cloreto de magnésio.

COMO TOMAR CLORETO DE MAGNÉSIO?

Para comprar o cloreto de magnésio  é necessário buscar um lugar confiável, como farmácias ou sites na internet seguros, para garantir sua procedência

Você pode comprar o suplemento em cápsulas, pó ou líquido (gotas). O pó possui um gosto não muito agradável, portanto alguns optam por cápsulas, apesar de serem um pouco mais caras.

O suplemento em cápsulas e em forma líquida devem ser ingerido com bastante água.

 Para tomar o cloreto de magnésio em pó é necessário sua diluição em água filtrada.

Para tomar corretamente o cloreto de magnésio PA deve-se seguir as instruções da embalagem.


CONTRAINDICAÇÃO


cloreto de magnésio é considerada uma substância bastante segura, porém não é indicada para pessoas que possuam problemas nos rins, miastenia grave ou estejam com diarreia, pois o cloreto de magnésio PA tem propriedades laxativas.

EFEITOS COLATERAIS DO CLORETO DE MAGNÉSIO

O consumo do cloreto de magnésio geralmente é bem tolerado pela população, porém, em alguns casos, pode causar enjoo, vômito, diarreia.

Se tomado em altas concentrações, pode causar intoxicação e levar a hipotensão, fraqueza muscular, dificuldade em respirar, entre outros.

Cloreto de magnésio: para que serve?

Cloreto de magnésie é muito utilizado como suplemento alimentício.

O magnésio (Mg) é um elemento essencial para o bom funcionamento do organismo. 

Ele participa de mais de 300 reações bioquímicas do corpo humano.

 A melhor fonte de magnésio para os humanos é a alimentação, mas o solo pobre e o uso de produtos químicos nas plantações comprometem a absorção de magnésio pelos vegetais, o que acaba gerando uma carência de magnésio em boa parte da população. 

Sem contar o problema da má alimentação decorrente do consumo de alimentos industrializados, que agrava essa carência, podendo gerar a deficiência em magnésio, também conhecida como hipomagnesemia. 


por isto muitos optam pelo uso de suplementos farmacológicos para incorporar à dieta diária. 


Esses suplementos estão disponíveis em diferentes formas, mas o mais comum é o cloreto de magnésio (MgCl2).
É encontrado em abundância dissolvido na água do mar. 
A FAO, agência de alimentação e medicamentos dos Estados Unidos, considera o cloreto de magnésio uma substância segura para ser usada tanto como suplemento nutricional quanto como ingrediente alimentício.

Porém, devido ao sabor amargo, não é comum na culinária.

cloreto de magnésio como suplemento nutricional e númeras opções de compra são apresentadas para diversos usos e tratamentos.

Essa forma de consumo é a mais mais usual, pois o preço é mais acessível, é fácil achá-lo em farmácias, é facilmente absorvido pelo corpo e repõe rapidamente o nível de magnésio no corpo.



cloreto de magnésio  serve para tratar e prevenir nosso corpo de uma série de problemas, trazendo benefícios para a nossa saúde.

Como o magnésio é utilizado em centenas de funções do nosso organismo, ele auxilia no combate a diversos problemas de saúde.

 Benefícios que o cloreto de magnésio pode trazer:

  1. Aumento das funções cerebrais.

  2. Estudos indicam que uma adequada concentração de magnésio no cérebro melhora o aprendizado e a memória de curto e de longo prazos, pois aumenta a elasticidade e densidade das sinapses na zona do cérebro correspondente à memória.


  3.  Um novo composto chamado magnésio-L-treonato ou MgT se mostra bastante eficaz para melhorar funções ligadas ao cérebro - ele atua como protetor das sinapses e pode prevenir o Mal de Alzheimer.


  4. Fortalece os ossos.

  5. O magnésio tem relação direta com o metabolismo dos ossos, sua deficiência no corpo está ligada com osteoporose e seu consumo, com a densidade óssea. 

  6. Diversos estudos
  7. mostraram melhorias na saúde dos ossos depois da ingestão apenas de magnésio ou combinado com potássio.

  8. Combate infecções.

  9. Em 1915, o cirurgião francês Prof. Pierre Delbet procurava por uma substância melhorada para curar feridas. 

  10. Assim ele descobriu que o cloreto de magnésio não prejudicava os tecidos e tinha um ótimo efeito sobre a atividade leucocitária e a fagocitose. 


  11. Também descobriu que se o paciente consumisse cloreto de magnésio via oral ou por injeções, o composto tinha efeito imunoestimulante, combatendo infecções.




Ouvintes...

Cloreto de magnésio: para que serve?

Cloreto de magnésio é uma substância muito utilizada como suplemento alimentício.

O magnésio (Mg) é um elemento essencial para o bom funcionamento do organismo. 

Ele participa de mais de 300 reações bioquímicas do corpo humano.

 A melhor fonte de magnésio para os humanos é a alimentação, mas o solo pobre e o uso de produtos químicos nas plantações comprometem a absorção de magnésio pelos vegetais, o que acaba gerando uma carência de magnésio em boa parte da população. 

Sem contar o problema da má alimentação decorrente do consumo de alimentos industrializados, que agrava essa carência, podendo gerar a deficiência em magnésio, também conhecida como hipomagnesemia. 


O que é o cloreto de magnésio?

Para contornar a falta do cloreto de magnésio no corpo muitos optam pelo uso de suplementos farmacológicos para incorporar à dieta diária. 

Esses suplementos estão disponíveis em diferentes formas, mas o mais comum é o cloreto de magnésio (MgCl2).
cloreto de magnésio é um sal inorgânico na forma natural de cristais incolores de sabor amargo e é encontrado em abundância dissolvido na água do mar. 
A FAO, agência de alimentação e medicamentos dos Estados Unidos, considera o cloreto de magnésio uma substância segura para ser usada tanto como suplemento nutricional quanto como ingrediente alimentício.

Porém, devido ao sabor amargo, não é comum na culinária.

Ao pesquisar na internet sobre cloreto de magnésio como suplemento nutricional, inúmeras opções de compra são apresentadas para diversos usos e tratamentos.

Essa forma de consumo é a mais mais usual, pois o preço é mais acessível, é fácil achá-lo em farmácias, é facilmente absorvido pelo corpo e repõe rapidamente o nível de magnésio no corpo.


Para que serve o cloreto de magnésio?

cloreto de magnésio  serve para tratar e prevenir nosso corpo de uma série de problemas, trazendo benefícios para a nossa saúde.

Como o magnésio é utilizado em centenas de funções do nosso organismo, ele auxilia no combate a diversos problemas de saúde.

 Veja alguns dos benefícios que o cloreto de magnésio pode trazer:

  1. Aumento das funções cerebrais.

  2. Estudos indicam que uma adequada concentração de magnésio no cérebro melhora o aprendizado e a memória de curto e de longo prazos, pois aumenta a elasticidade e densidade das sinapses na zona do cérebro correspondente à memória.


  3.  Um novo composto chamado magnésio-L-treonato ou MgT se mostra bastante eficaz para melhorar funções ligadas ao cérebro - ele atua como protetor das sinapses e pode prevenir o Mal de Alzheimer.


  4. Fortalece os ossos.

  5. O magnésio tem relação direta com o metabolismo dos ossos, sua deficiência no corpo está ligada com osteoporose e seu consumo, com a densidade óssea. 

  6. Diversos estudos
  7. mostraram melhorias na saúde dos ossos depois da ingestão apenas de magnésio ou combinado com potássio.

  8. Combate infecções.

  9. Em 1915, o cirurgião francês Prof. Pierre Delbet procurava por uma substância melhorada para curar feridas. 

  10. Assim ele descobriu que o cloreto de magnésio não prejudicava os tecidos e tinha um ótimo efeito sobre a atividade leucocitária e a fagocitose. 


  11. Também descobriu que se o paciente consumisse cloreto de magnésio via oral ou por injeções, o composto tinha efeito imunoestimulante, combatendo infecções.




Ouvintes...




  1. Prevenção e tratamento contra enxaquecas e dores de cabeça. 

  2. Estudos mostram que o magnésio é uma opção bem tolerável pelos pacientes, segura e barata para prevenir enxaquecas. Também se mostrou eficaz em tratamento agudo contra diversos tipos de dor de cabeça.


  3. Prevenção ou tratamento contra perda de audição.


  4.  A perda de audição é um problema relativamente comum e grande parte dos casos é resultado de distúrbios metabólicos. 

  5. O exato processo realizado pelo magnésio não é totalmente conhecido, mas como é um tratamento seguro pode ser usado sozinho ou em associação para prevenir ou tratar a perda de audição, principalmente na perda auditiva induzida pelo ruído.


  6. Ameniza o estresse. 

  7. A quantidade de magnésio no corpo está associado com o nível de estresse, quanto maior o estresse mais magnésio será perdido do nosso corpo.

  8. O magnésio tem papel protetor para diminuir os efeitos adversos do estresse que é potencializado pela hipomagnesemia e vice e versa.

  9. Prevenção e tratamento contra depressão e ansiedade.


  10.  Estudos mostram que o consumo diário de magnésio é um importante agente preventivo contra depressão e ansiedade.


  11. Reduz a intensidade de vícios. 

  12. A administração de magnésio reduz a intensidade dos vícios em álcool, nicotina, cafeína e também em drogas ilícitas pelo seu efeito moderado de estimular o sistema de recompensa do cérebro e pela redução da atividade de substâncias relacionadas ao uso compulsivo.


  13. Diminui o risco de hipertensão e doenças cardiovasculares. 

  14. Hipertensão é um dos maiores fatores de risco para doenças do coração e derrames. A suplementação de magnésio diminui a pressão arterial e também os riscos de doenças cardiovasculares e derrames.


  15. Combate asma em crianças.

  16. Estudos em adultos foram inconsistentes, já em crianças houve melhora nas funções pulmonares em 80%.

Além desses benefícios citados acima, o consumo de magnésio está sendo estudado para o tratamento e prevenção de outros diversos problemas.

O modo como o magnésio age em diferentes situações ainda não é totalmente compreendido, assim, há muito o que descobrir ainda.

 Mas lembre-se: apesar de ser um suplemento e não necessitar de receita médica, consulte um médico ou um nutricionista antes de consumir o cloreto de magnésio.

Como tomar cloreto de magnésio?

Para comprar o cloreto de magnésio  é necessário buscar um lugar confiável, como farmácias ou sites na internet seguros, para garantir sua procedência

Você pode comprar o suplemento em cápsulas, pó ou líquido (gotas). O pó possui um gosto não muito agradável, portanto alguns optam por cápsulas, apesar de serem um pouco mais caras.

O suplemento em cápsulas e em forma líquida devem ser ingerido com bastante água.

 Para tomar o cloreto de magnésio em pó é necessário sua diluição em água filtrada.

Para tomar corretamente o cloreto de magnésio PA deve-se seguir as instruções da embalagem.


Contraindicação


cloreto de magnésio é considerada uma substância bastante segura, porém não é indicada para pessoas que possuam problemas nos rins, miastenia grave ou estejam com diarreia, pois o cloreto de magnésio PA tem propriedades laxativas.

Efeitos colaterais do cloreto de magnésio

O consumo do cloreto de magnésio geralmente é bem tolerado pela população, porém, em alguns casos, pode causar enjoo, vômito, diarreia.

Se tomado em altas concentrações, pode causar intoxicação e levar a hipotensão, fraqueza muscular, dificuldade em respirar, entre outros.

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Quem sou eu

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.