sábado, 29 de agosto de 2020

segunda-feira, 24 de agosto de 2020

(Conheça os 10 benefícios da Aveia para sua saúde (Painel do Paim Post)

Como impedir que a alimentação nos dias frios atrapalhe sua dieta..

Por Fabiana Gonçalves

Colaboração para o 


VivaBem


É natural que nos dias mais frios o apetite aumente e dê aquela vontade de consumir alimentos mais calóricos, que aqueçam o corpo e, ao mesmo tempo, que garantam aquela sensação de conforto. 


De fato, o inverno faz com que o nosso organismo precise gerar mais calor para manter o corpo aquecido a uma temperatura média de 36 a 37,5 ºC. 


Dessa forma o corpo gasta mais energia para produzir calor e manter a temperatura interna, o que aumenta o metabolismo.

Mas é preciso notar que essa elevação do gasto calórico, além de pequena é variável em cada indivíduo de acordo com vários fatores como quantidade de massa muscular, idade, sexo. 


"E isso não é suficiente para gerar perda de peso corporal, apenas o equilíbrio térmico do organismo", afirma Marcella Garcez, médica nutróloga, diretora da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia) e pesquisadora em Suplementos Alimentares no Serviço de Nutrologia do Hospital do Servidor Público de São Paulo.
Até porque muitas pessoas optam por alimentos mais gordurosos e calóricos, como feijoada, massas à base de molhos calóricos, cremes e sopas feitas com queijos, além de chocolates e doces. 

Mas se considerarmos que o alimento será uma maneira de aquecer o organismo, veremos que existem opções mais e menos calóricas para isso. 


Por isso é preciso atenção no que come. 

"Os alimentos gordurosos são muito palatáveis e por isso nos sentimos muito mais atraídos por eles. 

No entanto, nosso organismo não precisa necessariamente de gordura para se manter aquecido, isso é muito mais lenda do que realidade", endossa Jacqueline Rizzoli, médica endocrinologista, do Centro de Obesidade e Síndrome Metabólica -

OUVINTES...

Para começar, foque no planejamento... 

As pessoas costumam ter o hábito de planejar o almoço e o jantar, mas esquece as demais refeições e come o que tiver. 

"É preciso separar ou até produzir também os lanches intermediários, pois se deixar para comer na hora que vier a fome, nem sempre você vai conseguir selecionar melhor os alimentos e pode acabar caindo na tentação do que tiver ali à mão, que pode ser algo rico em gordura e açúcar", exemplifica Lara Natacci, membro do grupo de Comunicação e Mídia do CRN-3 (Conselho Regional de Nutricionistas da 3ª Região SP/MS). 


Omelete, ovo quente ou mexido com torrada ou pão integral, panqueca, crepioca ou aveioca (crepe feito com aveia) são boas opções quentes tanto para o café da manhã quanto para os lanches intermediários. 

O tradicional mingau de aveia com leite ou com bebida vegetal também aquece e garante a saciedade por mais tempo. 

As frutas quentes (como banana, maçã e pera) são recomendadas para o lanche, pois costumam ficar mais doces e garantem aquela sensação de conforto. 

Pode-se acrescentar canela em pó ou cacau para intensificar o sabor adocicado. 


De acordo com os especialistas, é preciso dar atenção aos pratos principais também e evitar preparações muito gordurosas, tanto para o almoço como para o jantar.o



OUVINTES...

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

 

Como impedir que a alimentação nos dias frios atrapalhe sua dieta... - (Painel do Paim Post)

Veja mais em 

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/08/22/como-nao-deixar-a-alimentacao-em-dias-frios-atrapalhar-sua-dieta.htm

 

O que acontece com o seu cérebro quando você trabalha sem dormir 




Monica Torres 



Você pode até pensar que está bem no trabalho quando passou uma noite mal dormida, mas pesquisas indicam que não é o caso. Inúmeros profissionais se parecem com zumbis cansados quando vão trabalhar depois de uma noite de insônia. 



O Centro de Controle e Prevenção de Doenças recomenda entre 7 e 9 horas de sono cada noite para adultos, mas constatou que 1 em cada 3 adultos dorme menos que isso. 



Em uma pesquisa de 2016 feita pela CareerBuilder com 3.200 funcionários, 1 em cada 5 disse que dorme em média 5 horas por noite ou menos. 


Mas muitos de nós não temos consciência dos efeitos da privação de sono. 



“Se você dormiu menos de 7 horas na noite passada, já está com o sono um pouco deficiente. 


Você provavelmente vai negar, dizendo que está ótimo. 


Mas se te colocássemos em um de nossos laboratórios de sono e lhe pedíssemos para realizar algumas tarefas de performance, veríamos que você não as realizaria tão bem quanto faria se estivesse bem descansado”, disse a neurocientista 

Jeanne Duffy, professora associada da Escola Harvard de Medicina, onde trabalha na Divisão de Transtornos do Sono e Circadianos. 



A partir do momento em que a insônia vira um padrão, você talvez nem se dê conta de estar funcionan

do abaixo do seu potencial pleno. 



“Digamos que você dormia 8 horas por noite e, de repente, começa a dormir apenas 6. Nos primeiros 2 dias você vai realmente sentir a diferença. 



Depois disso, você não nota mais”, disse Duffy, falando da privação crônica de sono. 


“Não porque a privação de sono não esteja tendo um impacto negativo, mas porque você criou um novo quadro de referência.” Mas quando você deixa de dormir o suficiente, há consequências reais. 






Quando fica acordado até tarde maratonando uma série, se angustiando com seu trabalho ou cuidando de um filho, sua performance no trabalho no dia seguinte é prejudicada. 



1. Você fica distraído 


Você se flagra passando de uma aba para outra no seu browser, sem conseguir se concentrar no trabalho? 



Pode ser uma reação à privação de sono, disse Duffy. 


Uma maneira que o cérebro tem de tentar te manter desperto “é ficar constantemente procurando distrações. Isso impacta sua capacidade de se concentrar sobre uma tarefa e efetuá-la bem”, diz. 



2. Fica ansioso 


Basta não dormir o quanto você precisa para o mundo parecer um campo minado no dia seguinte, repleto de perigos. 



Se você estiver altamente ansioso no trabalho, a razão disso pode ser que não dormiu o suficiente. Pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley chamaram 18 pessoas para passar uma noite de sono normal no laboratório de sono da universidade, seguida por uma noite de privação total de sono. 



Após a noite sem dormir, o nível de ansiedade dos participantes estava 30% mais alto. 



Metade dos participantes alcançou o nível de ansiedade relatado em pessoas com transtornos de ansiedade. 



  OUVINTES


 

De dieta? Veja os carboidratos que não devem ser tirados do prato (Painel do Paim Post)

 https://www.tribunapr.com.br/viva/de-dieta-veja-os-carboidratos-que-nao-devem-ser-tirados-do-prato/

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

 

O que acontece com nosso cérebro enquanto dormimos? (Painel do Paim Post)


O cérebro é capaz de até mesmo identificar e categorizar palavras quando estamos dormindo, segundo um novo estudo feito em Paris

 https://exame.com/ciencia/o-que-acontece-com-nosso-cerebro-enquanto-dormimos/#:~:text=O%20c%C3%A9rebro%20%C3%A9%20capaz%20de,novo%20estudo%20feito%20em%20Paris&text=Nosso%20c%C3%A9rebro%20no%20estado%20de,categorizar%20palavras%20quando%20estamos%20dormindo.

 

O que acontece com o seu cérebro quando você trabalha sem dormir 



Você pode até achar que está tudo bem, mas o sono insuficiente nos enfraquece no trabalho. 


Monica Torres 


Você pode até pensar que está bem no trabalho quando passou uma noite mal dormida, mas pesquisas indicam que não é o caso. 


Você pode até pensar que está bem no trabalho quando passou uma noite mal dormida, mas pesquisas indicam que não é o caso. Inúmeros profissionais se parecem com zumbis cansados quando vão trabalhar depois de uma noite de insônia. 



O Centro de Controle e Prevenção de Doenças recomenda entre 7 e 9 horas de sono cada noite para adultos, mas constatou que 1 em cada 3 adultos dorme menos que isso. 



Em uma pesquisa de 2016 feita pela CareerBuilder com 3.200 funcionários, 1 em cada 5 disse que dorme em média 5 horas por noite ou menos. 


Mas muitos de nós não temos consciência dos efeitos da privação de sono. 



“Se você dormiu menos de 7 horas na noite passada, já está com o sono um pouco deficiente. 


Você provavelmente vai negar, dizendo que está ótimo. 


Mas se te colocássemos em um de nossos laboratórios de sono e lhe pedíssemos para realizar algumas tarefas de performance, veríamos que você não as realizaria tão bem quanto faria se estivesse bem descansado”, disse a neurocientista 

Jeanne Duffy, professora associada da Escola Harvard de Medicina, onde trabalha na Divisão de Transtornos do Sono e Circadianos. 



A partir do momento em que a insônia vira um padrão, você talvez nem se dê conta de estar funcionan

do abaixo do seu potencial pleno. 



“Digamos que você dormia 8 horas por noite e, de repente, começa a dormir apenas 6. Nos primeiros 2 dias você vai realmente sentir a diferença. 



Depois disso, você não nota mais”, disse Duffy, falando da privação crônica de sono. 


“Não porque a privação de sono não esteja tendo um impacto negativo, mas porque você criou um novo quadro de referência.” Mas quando você deixa de dormir o suficiente, há consequências reais. 



    OUVINTES




Quando fica acordado até tarde maratonando uma série, se angustiando com seu trabalho ou cuidando de um filho, sua performance no trabalho no dia seguinte é prejudicada. 



1. Você fica distraído 


Você se flagra passando de uma aba para outra no seu browser, sem conseguir se concentrar no trabalho? 



Pode ser uma reação à privação de sono, disse Duffy. 


Uma maneira que o cérebro tem de tentar te manter desperto “é ficar constantemente procurando distrações. Isso impacta sua capacidade de se concentrar sobre uma tarefa e efetuá-la bem”, diz. 



2. Fica ansioso 


Basta não dormir o quanto você precisa para o mundo parecer um campo minado no dia seguinte, repleto de perigos. 



Se você estiver altamente ansioso no trabalho, a razão disso pode ser que não dormiu o suficiente. Pesquisadores da Universidade da Califórnia em Berkeley chamaram 18 pessoas para passar uma noite de sono normal no laboratório de sono da universidade, seguida por uma noite de privação total de sono. 



Após a noite sem dormir, o nível de ansiedade dos participantes estava 30% mais alto. 



Metade dos participantes alcançou o nível de ansiedade relatado em pessoas com transtornos de ansiedade. 



3. Se irrita mais facilmente 


Bastam algumas horas de sono perdido para nosso estado de ânimo piorar. 



Em um estudo feito por cientistas da universidade Iowa State em 2018 e descrito no Journal of 

Experimental Psychology, 142 moradores da comunidade foram orientados aleatoriamente a manter sua rotina normal de sono, com uma média de quase 7 horas dormidas por noite, ou a sacrificar parte de seu sono. 



O segundo grupo, que acabou dormindo em média 4,5 horas por noite, relatou sentir mais raiva e aflição com incômodos normais do dia a dia, como uma camisa pouco confortável ou um cão latindo. 



4. Tem menos paciência com os colegas 



“A falta de sono nos deixa de mau humor”, comenta Duffy. 



Se você é responsável por outras pessoas no trabalho, é imperativo dormir bem para poder ser um bom administrador. 



Um estudo de 2017 feito pelos pesquisadores de administração Cristiano Guaraná e Christopher Barnes mediu o sono de 40 gerentes, seus 120 subordinados diretos e a qualidade das relações entre eles nos 3 primeiros meses trabalhando juntos. 



A conclusão foi que, quando o chefe não dormiu bem, as relações entre ele e seus funcionários sofreram um impacto negativo. 



Os chefes se mostraram menos pacientes e mais irritadiços. 



Os subalternos relataram interações piores. 



“Quando as pessoas não dormiram o suficiente ou tiveram sono de baixa qualidade, o córtex cerebral pré-frontal sofre um efeito especialmente negativo”, disse Barnes em um vídeo da Academy of Management Journal sobre a influência do sono no comportamento no âmbito profissional. 



“Essa é a região responsável pelo autocontrole. 



As pessoas com privação de sono ou sono de baixa qualidade são menos capazes de guiar suas próprias ações com autocontrole.



” 5. Corre riscos maiores A restrição crônica de sono pode alterar seu comportamento de maneiras menos óbvias, levando-o a tomar decisões mais arriscadas, segundo estudo publicado em 2017 pela 

Annals of Neurology. 



Pesquisadores compararam o processo decisório de homens na faixa dos 18-28 anos que passaram uma semana dormindo apenas 5 horas por noite com o de outro grupo que descansou bem, dormindo 8 horas por noite. 



Os dois grupos foram convidados a optar entre receber um valor fixo de dinheiro (uma alternativa segura) ou receber um valor mais alto que poderia virar zero se eles perdessem. 



Os participantes que dormiram menos mostraram tendência maior a apostar na alternativa de alto risco. Mas se não há como evitar... 



Que fique claro: há momentos em que você pode estar com sono demais para conseguir trabalhar, podendo representar um risco para si mesmo e outras pessoas. 



Quando é assim, tome a decisão inteligente: não vá trabalhar. 



Se você opera máquinas potencialmente perigosas, precisa de bom equilíbrio físico ou de uma boa coordenação entre mãos e olhos para ficar em segurança, fique em casa. O simples trajeto entre sua casa e o trabalho pode encerrar riscos se você estiver sonolento demais para dirigir com segurança. 



“Se você estiver nessa situação, em vez de resistir, o mais indicado é estacionar o carro, mesmo que estacione em um lugar péssimo - porque quando está com tanto sono assim, você começa a perder o discernimento e não percebe o quanto está debilitado”, diz Paul Glovinsky, diretor clínico do St. Peter’s Sleep Center, em Albany, Nova York, e autor de You Are Getting Sleepy: Lifestyle-Based Solutions for Insomnia. 



Mas se a privação do sono não alcançou um nível de risco, veja algumas dicas que vão deixá-lo mais energizado e ajudá-lo a suportar um dia de cansaço. Saia ao ar livre. 




Antes de iniciar seu dia de trabalho, saia um pouco no sol. 



A exposição à luz natural informa ao nosso relógio biológico interno que é hora de ficarmos em alerta. 



“Nosso sistema circadiano reage muito à luz”, disse Glovinsky. 


Mexa-se. 



Sentado à sua mesa de trabalho, realizando tarefas repetitivas, você tende a sentir mais cansaço. 



Faça pequenos intervalos, levante-se e estique as pernas. 



“Ande por aí um pouco, mexa o corpo um pouco. 



Esse tipo de coisa vai ajudá-

lo no curto prazo”, diz Duffy. 



Tome cafeína, mas não em excesso. 



A ingestão de café pode bloquear as substâncias químicas cerebrais que induzem sonolência, deixando você temporariamente mais alerta. Segundo a Fundação Nacional do Sono americana, 90 ml de café ao longo de um dia seria uma ingestão moderada. Tire um cochilo, se for possível. Para Duffy, um cochilo de 20 minutos é benéfico: “Você pode acordar depois do cochilo, sentindo-se reenergizado e conseguindo aguentar bem por mais várias horas”. Mas não estenda o cochilo por muito tempo, para não mergulhar nos estados de sono profundo. 



“O sono profundo é aquele do qual você acorda sentindo-se grogue”, explica a cientista. Reponha o sono na noite seguinte. Não existe receita mágica para repor aquelas horas de sono perdido. A melhor maneira de se recuperar de noites mal dormidas é dormir. 



“É preciso encarar o sono como prioridade e se dar tempo suficiente para dormir todas as noites”, diz Duffy. * 

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Quem sou eu

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.