quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

  4) Desemprego resistente 


 SE A ECON OMIA NÃO CRESSCE EMPRESAS N ÃO INVESTEM E CONSUMIDORES N ÃO COM PRAM, O RESULTADDO É SENTIDO NA PELE PELA POPULAÇÃO: O DESEMPREGO.


 Ao longo do ano, a taxa variou pouco, e se manteve acima de 11%.


 Chamou a atenção a persistência do desalento – pessoas que deixaram de procurar emprego por algum motivo –, que se manteve acima de 4%.


 O ano foi marcado ainda pela alta informalidade, que bateu sucessivos recordes enquanto os brasileiros buscavam uma ocupação no trabalho por conta própria, na falta de vagas formais.


 A estimativa é que mais de 38 milhões de pessoas estejam nessa situação no final do ano.


 5) Juros em queda Taxa Selic em 2019  


 A inflação em queda, por outro lado, abriu espaço para a queda dos juros no país. 


A taxa básica de juros, a Selic, que iniciou 2019 em 6,5% ao ano, começou a cair em julho, e vai chegar ao final do ano em 4,5% – a menor desde que foi estabelecido o regime de metas de inflação no país.


 O recuo veio na contramão da alta esperada pelos economistas dos bancos, que viam a Selic a 7% no fim do ano.


 O Banco Central usa essa taxa para auxiliar no controle de preços: se a inflação sobe, juros altos tornam o crédito mais caro e fazem contrair o consumo, refletindo em alta menor de preços.


 Com a inflação já baixa, os juros são reduzidos e ajudam a baratear o crédito, apoiando o consumo. 



6) Recordes na bolsa Ibovespa em 2019 


Juros mais baixos significam ganhos menores nos investimentos em renda fixa – e boa notícia para o mercado de ações, que se torna um destino mais atrativo para o investidor em busca de maiores retornos. 


Ajudada ainda por outros fatores, como juros baixos também no exterior e um clima positivo nos mercados mundiais, a bolsa brasileira bateu sucessivos recordes em 2019. 

Em março, o Ibovespa, principal indicador do mercado, alcançou os 100 mil pontos pela primeira vez. 


E em dezembro, chegou aos 112 mil. 



7) Maior cotação nominal do dólar da história Dólar em 2019 


Se a trajetória de crescimento decepcionou, a alta do dólar espantou. 


A previsão do mercado no boletim Focus do início do ano era que a moeda norte-americana chegasse ao final de 2019 cotada ao redor de R$ 3,80, próxima ao patamar do encerramento de 2018. 


Já em março, no entanto, a alta da moeda começou a ganhar força, e em maio voltou a fechar acima dos R$ 4. 


Já em novembro, bateu recordes nominais sucessivos – por enquanto, a maior cotação foi a de R$ 4,2584, em 27 de novembro. 


A queda da taxa básica de juros mais uma vez foi uma das responsáveis: com a redução do rendimento das aplicações por aqui, em um cenário ainda de incertezas, os investidores buscaram opções lá fora, retirando dólares do país. 


Incertezas sobre a economia mundial, como a guerra comercial entre China e Estados Unidos, e a piora das contas externas brasileiras, também ajudaram a desvalorizar o real frente ao dólar ao longo do ano.



6) Recordes na bolsa Ibovespa em 2019 


Juros mais baixos significam ganhos menores nos investimentos em renda fixa – e boa notícia para o mercado de ações, que se torna um destino mais atrativo para o investidor em busca de maiores retornos. Ajudada ainda por outros fatores, como juros baixos também no exterior e um clima positivo nos mercados mundiais, a bolsa brasileira bateu sucessivos recordes em 2019. Em março, o Ibovespa, principal indicador do mercado, alcançou os 100 mil pontos pela primeira vez. E em dezembro, chegou aos 112 mil. 


7) Maior cotação nominal do dólar da história 


Se a trajetória de crescimento decepcionou, a alta do dólar espantou.

A previsão do mercado no boletim Focus do início do ano era que a moeda norte-americana chegasse ao final de 2019 cotada ao redor de R$ 3,80, próxima ao patamar do encerramento de 2018. 

Já em março, no entanto, a alta da moeda começou a ganhar força, e em maio voltou a fechar acima dos R$ 4. 


Em novembro, bateu recordes nominais sucessivos – por enquanto, a maior cotação foi a de R$ 4,2584, em 27 de novembro. 


A queda da taxa básica de juros mais uma vez foi uma das responsáveis: com a redução do rendimento das aplicações por aqui, em um cenário ainda de incertezas, os investidores buscaram opções lá fora, retirando dólares do país. 


Incertezas sobre a economia mundial, como a guerra comercial entre China e Estados Unidos, e a piora das contas externas brasileiras, também ajudaram a desvalorizar o real frente ao dólar ao longo do ano.

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Quem sou eu

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.