segunda-feira, 16 de dezembro de 2019


Como poderiamos deixar passar em branco um evento que envolveu, praticanente a totalidade dos países do mundo e trata do Clima, que afeta o dia a dia dee todos nós e, sobretudo das mudanças climáticas, cujo descontrole poderá comnprometer o destino de todaa humanidade. 


A COP 25, a conferência do clima da Organização das Nações Unidas (ONU), em Madrid, que contou com quase 200 países articipantes e se arrastuou dessde o dia 2 até ontemm, teve um fim 'frustrante e melancólico, em que os participantes, apenas, prometeram apresentar, em 2020, metas mais ambiciosas para reduzir as emissões de gases poluentes. 


Entretanto, os detalhes sobre como isso será feito serão acertados somente na próxima cúpula, que será realizada em Glasgow, na Escócia, em novembro de 2020. 


Uma das decisões mais esperadas, a regulamentação do mercado de carbono ficou para o ano que vem. 


Mercado de carbono, fundos e créditos de Kyoto: mecanismos de compensação financeira que travaram a COP 25, impasses nas negociações fizeram com que o encontro, que deveria ter sido encerrado na sexta-feira (13), avançou pelo fim de semana com negociações travadas. 


Segundo fontes da agência Reuters, os maiores poluidores do mundo não demonstraram interesse em ampliar seus esforços e travaram as negociações. 


Estados Unidos, China, Índia, Arábia Saudita, Japão, Brasil e Austrália são apontados com alguns dos países dificultaram a inclusão de metas mais ambiciosas.

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.