SOJA BOA TARDE, FRAZÃO!
BOA TARDE, WILIAM FRANCO!
OUVINTES DA RÁDIO FM AMÉRICA,
MUITO BOA TARDE!
MS com a projeção de colher mais de 10 milhões de toneladas de soja, seria o 5º maior produtor mundial se fosse país
Com infornações do G1 MS
Se fosse uma nação, apenas o Brasil, os EUA, a Argentina e a China produziriam mais soja que Mato Grosso do Sul no ciclo 2019/2020, conforme dados da Conab e USDA.
Se fosse uma nação, apenas o Brasil, os EUA, a Argentina e a China produziriam mais soja que Mato Grosso do Sul no ciclo 2019/2020, conforme dados da Conab e USDA.
Por Anderson Viegas, G1 MS
MS deve colher mais de 10 milhões de toneladas de soja neste ano agrícola, precisamente, 10 milhões e 91 mil toneladas de soja e, se confirmados os números da projeção, esta será a maior produção da história do estado,
segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Comparando a estimativa da Conab com o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) - de fevereiro deste ano - que apresentou a previsão da produção global de alimentos para o ciclo 2019/2020, os dados indicam que se Mato Grosso do Sul fosse um país, seria o quinto maior produtor mundial da oleaginosa.
De acordo com a projeção do USDA, a produção sul-mato-grossense seria superada apenas pelo próprio Brasil, (o maior produtor do mundo), com 125 milhões de toneladas; pelos Estados Unidos, com 96 milhões e 800 mil toneladas; pela Argentina, com 53 milhões de toneladas e pela China, com 18 milhões e cem mil toneladas.
MS, ainda conforme os dados do Departamento de Agricultura norte-americano deve produzir mais soja nesta temporada que tradicionais grandes produtores mundiais, como o Paraguai, que deverá colher, conforme a estimativa, 9 milhões e 900 mil toneladas; e a Índia, que deverá produzir 9 milhões de toneladas.
Este performance ocorre porque, segundo do a Conab, a produção de oleaginosa de Mato Grosso do Sul nesta safra deverá ter aumento de 18,7% frente a do ciclo anterior, quando o estado colheu 8 milhões e 504 mil toneladas.
Tal incremento é atribuído ao salto de quase 15% na produtividade, de 2.980 quilos para 3.420 quilos por hectare (57 sacas por hectare) e ainda ao crescimento de 3,4% na área cultivada que passou de 2 milhões e 853 mil hectares para 2 milhões e 950 mil hectares.
Está aí mais um motivo para nós, sul-matogrossensses, nos orgulharmos do nosso estado e confiarmos, mais ainda, no seu futuro grandioso!
Para a maior divulgação de MS, esta matéria está sendo publicada no Facebook e no Blog Professor Frazão, nos blogs referentes aos países aqui mencionados que são: Brasil, EE.UU., Paraguai, China, Argentina e India, nos 27 blogs correspondentes a cada uma das Unidades da Federação e nos 79 e blogs referentes à igual número de municípios de MS, todos integrantes da rede de 599 blogs do Aglomerado de Blogs do Paim.
Ouvintes amigos!
Voltaremos daqui a instantes!
Com fundamento em excelente matéria, de autoria de Jamil Chade, colunista do UOL, trazemos para nossos ouvintes, um panorama real e completo da situação munddial, referente ao avanço da infecção, causada por um novo coronavirus, batizada como COVID-19,
Ouçam, a seguir!
A classificação, como pandemia, significa que uma transmissão recorrente está ocorrendo em diferentes partes do mundo e de forma simultânea.
Na prática, ao anunciar a pandemia, a agência de saúde indica que governos devem trabalhar não mais para apenas conter um caso.
Mas atuar também para atender uma parcela da população mais ampla e vulnerável.
Estratégias direcionadas apenas para identificar casos e isolar pessoas precisam ser trocadas por um plano sanitário que evite mortes e que atua para toda a população.
Quarentena como estratégia para enfrentar coronavírus divide médicos
SUS tem reagido bem ao coronavírus, mas é preciso investir em leitos
Mas é um chamado da OMS apela para que governos adotem medidas mais duras e agressivas.
Segundo a entidade, nas últimas duas semanas, o número de casos fora da China cresceu 13 vezes e o número de países afetados triplicou.
Em apenas uma semana, o número de países afetados passou de 45 para 114.
O Brasil tem ao menos 35 casos confirmados.
Até o mês de fevereiro, a entidade insistia que a proliferação em grande escala apenas estava sendo registrada em cidades chinesas, com o casos fora do país asiático ainda podendo ser contidos.
Isso, em termos técnicos, não representaria uma pandemia e, portanto, a entidade resistia em passar para um nível superior de alerta.
Mas, nos últimos dias, a agência com sede em Genebra já vinha alertando que a capacidade de sistemas de saúde em frear o surto estava se esgotando.
O risco global foi elevado na semana passada para "muito elevado" e preparações para uma nova fase começaram a ser feitas.
Ainda assim, a entidade passou a ser questionada por seu comportamento.
Enquanto Tedros Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, fazia o anúncio na sala de operações da entidade, telões pelas paredes mostravam a dimensão do surto pelo mundo.
118 mil casos confirmados e mais de 4,2 mil mortes.
Desse total, mais de 80 mil casos estão na China.
Mas a alta no número de casos na Itália, Irã e Coreia do Sul e a expansão para novas regiões transformaram a maneira pela qual a OMS reage à situação.
A agência prevê que o mundo verá um aumento no número de casos nos próximos dias.
Mas Tedros insistiu que essa é a primeira pandemia que pode ser contida.
Falta de Ação
De fato, um dos objetivos da OMS com a declaração é a de conscientizar governos a agir, enquanto a entidade insiste que muitos continuam sem entender a dimensão do problema.
Tedros, pedindo calma e solidariedade internacional, deixou claro que o uso da palavra "pandemia" deve ser usada com "cuidado" e ciente do que isso pode representar.
Mas alertou que estava preocupado com a negligência de parte da comunidade internacional.
Para o diretor, existe ainda um "nível alarmante de falta de ação" por parte de alguns governos.
A OMS se diz preocupada com a falta de medidas para detectar casos e critérios para aceitar pacientes.
A entidade também alerta que existem governos que "não estão comunicando bem com suas populações".
No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro chamou a situação de "pequena crise" e elementos de "mais fantasia".
"Uma epidemia é um teste de confiança entre populações e governos e teste de resistência", declarou Michael Ryan, diretor de operação da OMS.
A decisão, segundo fontes na OMS, exigiu um amplo debate interno e com consultores, justamente diante do risco que a declaração poderia gerar.
"Não podemos cometer um erro agora", disse Tedros.
"Falar que é pandemia não significa que devemos sair da estratégia de contenção para mitigação.
Não estamos falando isso.
Mas sim uma estratégia completa e que contenção deve ser o pilar central", insistiu.
A preocupação principal da OMS é de que, ao declarar a pandemia, governos abandonem o esforço de contenção.
"90% dos 118 mil casos estão em apenas quatro países", disse.
"Seria um erro abandonar a contenção.
Neste momento, 81 países ainda não têm casos e devem fazer de tudo para impedir que o vírus chegue.
57 países têm menos de dez casos.
Eles podem cortar.
Esse é o primeiro coronavírus a ser uma pandemia.
Mas é o primeiro que poderá ser controlado", indicou.
Michael Ryan deixou claro que o momento é de ação.
"Esse é um alerta para todos os governos do planeta", disse.
"Acordem.
O vírus pode estar a caminho", insistiu.
Segundo ele, cada governo agora deve decidir de fechar escolas ou não e que tipo de decisões tomar.
Mas o especialista apela: "não usem essa declaração para justificar um abandono da estratégia de contenção.
Não é uma desculpa para desistir.
Ainda podemos parar isso", insistiu. Ryan acredita que governos precisam rever suas estratégias a partir de agora e estabelecer suas prioridades.
"Nada disso vai mudar o que fazemos.
Apenas pedimos medidas mais agressivas e duras", insistiu.
Uma das questões centrais é o impacto de um número elevado de casos sobre sistemas de saúde já frágeis.
"Governos precisam avaliar se vão aceitar que a doença vai se proliferar e apenas focar em reduzir fatalidades", disse.
Um exemplo usado por Ryan é o da Itália, onde 900 pessoas em UTI, colocando serviços em ponto de ruptura.
"Esse não é mais uma questão apenas para o ministério da Saúde.
Caros Ouvintes:
Estamos fazendo a nossa parte!
Carece que cada qual façar a sua!
Até amanhã!
Já estamos de Volta!
Não gostariamos de abordar este assunto hoje, mas a Organização Mundial da Saúde (OMS) pautou esta edição do nosso progama, ao declarar, ontem (11,) uma pandemia do coronavírus, num reconhecimento de que a mera estratégia de conter a proliferação da doença já não seria suficiente.
Com fundamento em excelente matéria, de autoria de Jamil Chade, colunista do UOL, trazemos para nossos ouvintes, um panorama real e completo da situação munddial, referente ao avanço da infecção, causada por um novo coronavirus, batizada como COVID-19,
Ouçam, a seguir!
A classificação, como pandemia, significa que uma transmissão recorrente está ocorrendo em diferentes partes do mundo e de forma simultânea.
Na prática, ao anunciar a pandemia, a agência de saúde indica que governos devem trabalhar não mais para apenas conter um caso.
Mas atuar também para atender uma parcela da população mais ampla e vulnerável.
Estratégias direcionadas apenas para identificar casos e isolar pessoas precisam ser trocadas por um plano sanitário que evite mortes e que atua para toda a população.
Quarentena como estratégia para enfrentar coronavírus divide médicos
SUS tem reagido bem ao coronavírus, mas é preciso investir em leitos
A mudança no status não significa que a taxa de letalidade tenha sido incrementada e nem que as orientações da agência serão modificadas.
Mas é um chamado da OMS apela para que governos adotem medidas mais duras e agressivas.
Segundo a entidade, nas últimas duas semanas, o número de casos fora da China cresceu 13 vezes e o número de países afetados triplicou.
Em apenas uma semana, o número de países afetados passou de 45 para 114.
O Brasil tem ao menos 35 casos confirmados.
Até o mês de fevereiro, a entidade insistia que a proliferação em grande escala apenas estava sendo registrada em cidades chinesas, com o casos fora do país asiático ainda podendo ser contidos.
Isso, em termos técnicos, não representaria uma pandemia e, portanto, a entidade resistia em passar para um nível superior de alerta.
Mas, nos últimos dias, a agência com sede em Genebra já vinha alertando que a capacidade de sistemas de saúde em frear o surto estava se esgotando.
O risco global foi elevado na semana passada para "muito elevado" e preparações para uma nova fase começaram a ser feitas.
Ainda assim, a entidade passou a ser questionada por seu comportamento.
Enquanto Tedros Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, fazia o anúncio na sala de operações da entidade, telões pelas paredes mostravam a dimensão do surto pelo mundo.
118 mil casos confirmados e mais de 4,2 mil mortes.
Desse total, mais de 80 mil casos estão na China.
Mas a alta no número de casos na Itália, Irã e Coreia do Sul e a expansão para novas regiões transformaram a maneira pela qual a OMS reage à situação.
A agência prevê que o mundo verá um aumento no número de casos nos próximos dias.
Mas Tedros insistiu que essa é a primeira pandemia que pode ser contida.
Falta de Ação
De fato, um dos objetivos da OMS com a declaração é a de conscientizar governos a agir, enquanto a entidade insiste que muitos continuam sem entender a dimensão do problema.
Tedros, pedindo calma e solidariedade internacional, deixou claro que o uso da palavra "pandemia" deve ser usada com "cuidado" e ciente do que isso pode representar.
Mas alertou que estava preocupado com a negligência de parte da comunidade internacional.
Para o diretor, existe ainda um "nível alarmante de falta de ação" por parte de alguns governos.
A OMS se diz preocupada com a falta de medidas para detectar casos e critérios para aceitar pacientes.
A entidade também alerta que existem governos que "não estão comunicando bem com suas populações".
No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro chamou a situação de "pequena crise" e elementos de "mais fantasia".
"Uma epidemia é um teste de confiança entre populações e governos e teste de resistência", declarou Michael Ryan, diretor de operação da OMS.
A decisão, segundo fontes na OMS, exigiu um amplo debate interno e com consultores, justamente diante do risco que a declaração poderia gerar.
"Não podemos cometer um erro agora", disse Tedros.
"Falar que é pandemia não significa que devemos sair da estratégia de contenção para mitigação.
Não estamos falando isso.
Mas sim uma estratégia completa e que contenção deve ser o pilar central", insistiu.
A preocupação principal da OMS é de que, ao declarar a pandemia, governos abandonem o esforço de contenção.
"90% dos 118 mil casos estão em apenas quatro países", disse.
"Seria um erro abandonar a contenção.
Neste momento, 81 países ainda não têm casos e devem fazer de tudo para impedir que o vírus chegue.
57 países têm menos de dez casos.
Eles podem cortar.
Esse é o primeiro coronavírus a ser uma pandemia.
Mas é o primeiro que poderá ser controlado", indicou.
Michael Ryan deixou claro que o momento é de ação.
"Esse é um alerta para todos os governos do planeta", disse.
"Acordem.
O vírus pode estar a caminho", insistiu.
Segundo ele, cada governo agora deve decidir de fechar escolas ou não e que tipo de decisões tomar.
Mas o especialista apela: "não usem essa declaração para justificar um abandono da estratégia de contenção.
Não é uma desculpa para desistir.
Ainda podemos parar isso", insistiu. Ryan acredita que governos precisam rever suas estratégias a partir de agora e estabelecer suas prioridades.
"Nada disso vai mudar o que fazemos.
Apenas pedimos medidas mais agressivas e duras", insistiu.
Uma das questões centrais é o impacto de um número elevado de casos sobre sistemas de saúde já frágeis.
"Governos precisam avaliar se vão aceitar que a doença vai se proliferar e apenas focar em reduzir fatalidades", disse.
Um exemplo usado por Ryan é o da Itália, onde 900 pessoas em UTI, colocando serviços em ponto de ruptura.
"Esse não é mais uma questão apenas para o ministério da Saúde.
Mas para sociedades inteiras", completou.
Caros Ouvintes:
Agora, vamos torcer para a COVID-19 seja contida aqui no Brasil e, particularmente em MS.
Estamos fazendo a nossa parte!
Carece que cada qual façar a sua!
Somos passageiros de ume mesmo barco!
Boa Tarde!
Até amanhã!
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