"Isolamento social ampliado é o correto"
Roberto Medronho, epidemiologista da UFRJ
Embora o poder público já se mobilize para ampliar a capacidade de testagem no Brasil, o plano de fazer exames em massa esbarra na dificuldade de comprar kits e insumos, sobretudo diante da disputa no mercado internacional.
"De toda forma, não temos condições, no momento, e isso não vai acontecer da noite para o dia, de testar 100% da população", diz Roberto Medronho, epidemiologista da Universidade Federal do Rio (UFRJ).
"Já perdemos dias valiosíssimos, num momento em que perder horas significa perder vidas, com todo o desgaste, todas as ações para queimar e isolar o ministro da Saúde." A testag... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-a
"Desafio será a articulação entre as pastas" Chrystina Barros, pesquisadora e ex-colega de Teich Chrystina Barros, pesquisadora do Centro de Estudos em Gestão e Serviços de Saúde da Universidade Federal do Rio (UFRJ), conhece o novo ministro de perto - Teich foi seu chefe entre 2012 e 2018 em uma rede de clínicas oncológicas. Segundo ela, o novo titular da Saúde é "íntegro, competente e técnico" e um oncologista de "formação sólida", também na área de negócios. "Ele tem um trabalho importante em gestão de saúde. E gestão, independentemente de ser pública ou privada, tem de ser pautada por questões técnicas", acrescenta.
"O grande desafio que ele vai ter será organizar uma estrutura de informação, de articulação entre os vários ministérios", diz.
"A cada dia recebemos novos dados, validamos modelos anteriores, projeções, sabemos da ocupação dos hospitais.
Se os leitos estão ocupados, tem de manter as restrições do isolamento." Para Chrystina, há uma lacuna sempre que ocorre uma transição, agravada ainda pelas dimensões continentais do Brasil, que tem cidades com população equivalente à de países da Europa.
"O ideal era que não tivéssemos uma mudança num momento desses, mas aconteceu", afirma.
Roberto Medronho, epidemiologista da UFRJ
Embora o poder público já se mobilize para ampliar a capacidade de testagem no Brasil, o plano de fazer exames em massa esbarra na dificuldade de comprar kits e insumos, sobretudo diante da disputa no mercado internacional.
"De toda forma, não temos condições, no momento, e isso não vai acontecer da noite para o dia, de testar 100% da população", diz Roberto Medronho, epidemiologista da Universidade Federal do Rio (UFRJ).
"Já perdemos dias valiosíssimos, num momento em que perder horas significa perder vidas, com todo o desgaste, todas as ações para queimar e isolar o ministro da Saúde." A testag... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/ultimas-a
"Desafio será a articulação entre as pastas" Chrystina Barros, pesquisadora e ex-colega de Teich Chrystina Barros, pesquisadora do Centro de Estudos em Gestão e Serviços de Saúde da Universidade Federal do Rio (UFRJ), conhece o novo ministro de perto - Teich foi seu chefe entre 2012 e 2018 em uma rede de clínicas oncológicas. Segundo ela, o novo titular da Saúde é "íntegro, competente e técnico" e um oncologista de "formação sólida", também na área de negócios. "Ele tem um trabalho importante em gestão de saúde. E gestão, independentemente de ser pública ou privada, tem de ser pautada por questões técnicas", acrescenta.
"O grande desafio que ele vai ter será organizar uma estrutura de informação, de articulação entre os vários ministérios", diz.
"A cada dia recebemos novos dados, validamos modelos anteriores, projeções, sabemos da ocupação dos hospitais.
Se os leitos estão ocupados, tem de manter as restrições do isolamento." Para Chrystina, há uma lacuna sempre que ocorre uma transição, agravada ainda pelas dimensões continentais do Brasil, que tem cidades com população equivalente à de países da Europa.
"O ideal era que não tivéssemos uma mudança num momento desses, mas aconteceu", afirma.
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