quinta-feira, 2 de abril de 2020



BOA TARDE, FRAZÃO!

BOA TARDE, WILIAM FRANCO!


BOA TARDE OUVINTES DA RÁDIO 



FM AMÉRICA


O presidente Jair Bolsonaro sancionou com vetos, nesta quarta-feira (1º), a lei que estabelece um auxílio emerrgbencial de R$ 600 mensais, por três meses, a trabalhadores informais. 



Projeto aprovado no Congresso prevê pagamento de benefício para até duas pessoas da mesma família, por três meses. 


Auxílio é voltado para quem teve a renda mais afetada pelo coronavírus. 


O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Jorge Oliveira, anunciou a sanção em rede social.



Por Guilherme Mazui e Nilson Klava, G1 e Globonews  


A medida não tinha sido publicada no "Diário Oficial da União" até o início da manhã desta quinta-feira (2). 



A publicação é necessária para oficializar o auxílio e permitir que o benefício seja concedido. 




O auxílio tem o objetivo de diminuir o impacto da pandemia do coronavírus na renda dessas pessoas – que não têm carteira assinada e, por isso, foram mais afetadas pelas medidas de isolamento social. 



o auxílio deverá beneficiar 54 milhões de pessoas, com custo aproximado de R$ 98 bilhões. 



O governo ainda não anunciou o calendário oficial de pagamento. 



No início da noite, o presidente da República afirmou que já tinha assinado a sanção da lei, mas só enviaria o texto à publicação junto com uma medida provisória (MP) para indicar a fonte dos R$ 98 bilhões. 




A MP deve criar um crédito extraordinário nesse valor. 





Enviado ao Congresso Nacional pelo governo, o projeto foi aprovado pela Câmara na semana passada e pelo Senado na última (30). 



A proposta original previa um auxílio de R$ 200 mas os parlamentares, com o aval do Executivo, aumentaram o valor para R$ 600. 



Segundo o projeto, o auxílio será limitado a duas pessoas da mesma família. 



O texto aprovado ainda definiu que a trabalhadora informal que for mãe e chefe de família terá direito a duas cotas, ou seja, receberá R$ 1,2 mil mensais por três meses. 



Vetos ao texto 



O presidente Jair Bolsonaro vetou três itens do texto aprovado pelo Congresso Nacional. 


Segundo o Planalto, esses vetos foram orientados pelos ministérios da Economia e da Cidadania. 



Com o veto, essas condições ficam excluídas do texto que entrará em vigor. 



Os vetos serão analisados pelo Congresso, que pode derrubar os trechos em definitivo ou restaurar a validade dessas regras. 




Fila de prioridades 


Em entrevista na segunda-feira (30), o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, informou que trabalhadores informais que recebem o Bolsa Família, e aqueles que estão no Cadastro Único, devem ser os primeiros a receber o auxílio. 



No caso do Bolsa Família, o benefício não será acumulado. 


Se o pagamento de R$ 600 for mais vantajoso, haverá uma substituição automática e o trabalhador informal receberá apenas esse auxílio temporário. 



Ao fim desse período, se continuar atendendo aos critérios, ele volta a receber o Bolsa Família. 



Trabalhadores informais que não constam em nenhum cadastro do governo devem ficar por último no cronograma de pagamento, que ainda não tem data para começar a ser feito. 



Segundo Onyx, o pagamento deverá ser feito por meio de agências e aplicativos de bancos federais, como Caixa, Banco do Brasil, Banco da Amazônia e Banco do Nordeste, além de lotéricas e aplicativos desses bancos. Requisitos 


A lei sancionada estabelece uma série de requisitos para que o autônomo tenha direito ao auxílio, apelidado por alguns parlamentares de "coronavoucher". 




Segundo o texto aprovado no Congresso, o trabalhador precisa ter mais de 18 anos, cumprir critérios de renda familiar e não pode receber benefícios previdenciários, seguro desemprego nem participar de programas de transferência de renda do governo federal, com exceção do Bolsa Família.



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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.