BOA TARDE, FRAZÃO!
BOA TARDE, WILIAM FRANCO!
BOA TARDE OUVINTES DA RÁDIO FM
AMÉRICA!
PREZADOS OUVINTES:
Apresentamos a vocês, à guisa de recordação, uma lista de Frutos do Pantanal e do Cerrado, ela borada Por Ethieny Karen.
O Cerrado constituiu cerca de 24% do território brasileiro, sendo o segundo maior bioma do Brasil.
De todas as savanas o Cerrado é o mais rico em espécies vegetais – cerca de 11 mil.
O Cerrado constituiu cerca de 24% do território brasileiro, sendo o segundo maior bioma do Brasil.
Apresentamos a vocês, à guisa de recordação, uma lista de Frutos do Pantanal e do Cerrado, ela borada Por Ethieny Karen.
O Cerrado constituiu cerca de 24% do território brasileiro, sendo o segundo maior bioma do Brasil.
De todas as savanas o Cerrado é o mais rico em espécies vegetais – cerca de 11 mil.
O Cerrado constituiu cerca de 24% do território brasileiro, sendo o segundo maior bioma do Brasil.
O Pantanal é formado por biomas de outras regiões do Brasil e da América Latina.
Devido a este vasto recurso, podemos encontrar vários frutos deliciosos e nutritivos.
Entre os quais destacam-se:
Guavira
Bocaiuva
Guavira
Bocaiuva
Pequi
Laranjinha-de-pacu o
Jatobá
Baru
Jenipapo
Mangaba e outras.
Dentre todas avulta-se a saborosa Guavira, que medra no cerrado, porque ela passa a ser o fruto símbolo de MS, de acordo com a Lei 5.082, de 08/11/2017, de autoria do deputado Renato Câmara (MDB)
Para o autor, a lei vai garantir a proteção
da planta e abre possibilidade de geração de renda, principalmente na
agricultura familiar.-
A guavira (Campomanesia spp.), espécie frutífera
nativa do Cerrado, com o sabor e aroma que agrada ao paladar dos
brasileiros.
A Lei autoriza a inclusão do símbolo em todas as divulgações
turísticas do Estado.
Podendo ser consumida “in natura” ou processada na
forma de suco, doces e licor, a guavira possui grande quantidade de vitamina C,
fenóis totais e atividade antioxidante.
“Depois da estiagem, começa a chuva e as frutas
aparecem nos guavirais nativos.
Por isso, são resistentes.
O fruto verde e amarelo representa a cor do nosso
país e, agora, se torna símbolo de Mato Grosso do Sul”, destacou o
deputado.
Com a diminuição dos guavirais nos últimos anos em
decorrência da expansão da pecuária, das lavouras e do crescimento
populacional, especialistas acreditam que a melhor maneira de conservar a
guavira é viabilizar o seu cultivo do ponto de vista econômico, para consumo
próprio e para comercialização.
Renato Câmara acredita que a lei pode ser um
pontapé inicial para impulsionar a cultura da guavira, promovendo a
diversificação da matriz econômica e gerando emprego e renda para diversos
municípios do Estado.
“A guavira tem um grande potencial para gerar renda
a ajudar a desenvolver o turismo.
O passo agora é desenvolver a sua cadeia
produtiva”, destacou o deputado ao comentar a aprovação da lei na Assembleia
Legislativa.
Para ele, a lei vai garantir a proteção da planta e
abre possibilidade de geração de renda, principalmente na agricultura familiar,
gerando a diversificação da renda e do gênero, uma vez que é uma atividade que
pode ser desenvolvida na família pela mulher, tanto na coleta dos frutos quanto
no seu processamento para a obtenção dos subprodutos.
Em Bonito, por exemplo, a fruta já é utilizada na
composição de pratos tradicionais, sorvetes, picolés, drinques e os mais
antigos até utilizam a guavira para fins medicinais.
Tamanha sua importância e tradição, a guavira já
conquistou o privilégio de ter um festival em sua homenagem.
Geralmente realizado em novembro, época de colheita
da fruta, o Festival da Guavira de Bonito é uma mistura de cultura e
gastronomia.
Além da variedade de pratos feitos com base na
fruta, o festival ainda agrega música tradicional e exposição do artesanato
local.
Segundo dados da Agraer, 60% dos produtores da
região de Bonito preserva um capão (porção de área) de guavira na
propriedade.
Conforme Renato Câmara, com a lei, será possível
estimular o desenvolvimento dos guavirais em diversos municípios do Estado,
fortalecendo o nome da fruta e possibilitando a realização de festivais
gastronômicos com o tema, gerando ocupação e renda e valorizando a cultura
sul-mato-grossense.
GUAVIRA, O FRUTO DO PANTANAL
Por VITOR MORETTI 18/02/2018
A Guavira é uma das riquezas do Pantanal, a
selvagem fruta dos arbustos pantaneiros.
Guavira, a Campomonesia adamantium, também
conhecida como Gabiroba é “O Fruto que Adão Comeria”.
O Bioma Pantanal é muito rico em recursos naturais
porém muitos desses estão sumindo sem ser conhecidos, principalmente por conta
do avanço das lavouras, do pasto para o gado e ocupação do solo para habitação.
A guavira é uma dessas riquezar que correm
este risco atualmente.
No Mato Grosso do Sul as pessoas dizem que a
guavira é a fruta da resistência, porque depois da estiagem, começa a chuva e
aí, sim, as frutas aparecem nos guavirais nativos.
E é preciso coletar rápido porque elas amadurecem e
duram no máximo duas semanas. Ficam em cachos verde e amarelo: a cor do
Brasil.
Mas não é só o Mato Grosso do Sul que teve a honra
de abrigar essa frutinha nativa mais poderosa do que a laranja.
No cerrado, principalmente o Distrito Federal
também produz.
Seu uso tem benefícios medicinais bastante
utilizados por índios e suas raízes ajudam a combater e controlar o colesterol
(hipercolesterolemia), depurativo, diabetes, dores reumáticas, menopausa,
afecções do trato urinário.
A fruta tem 20 vezes mais vitamina C que a laranja,
com presença tânica, também tem notas adstringentes suaves e macias.
A cor amarela indica a presença de betacaroteno,
que se converte em vitamina A; tem potássio, que ajuda a manter o vigor
muscular; cálcio e fósforo, que deixam os ossos e dentes fortes; e magnésio,
importante na digestão.
Guavira ou guaviroba é uma fruta selvagem que dá em
arbustos nos campos do cerrado de Bonito e um banquete para um pantaneiro nato.
A fruta é conhecida já há um bom tempo por pessoas
que vivem tanto em Bonito como no Pantanal e é utilizada até mesmo no meio
culinário.
Comer Guavira direto do pé é uma delícia, mas em
receitas o seu sabor fica mais situante.
Em Bonito, por exemplo, a fruta já é utilizada
preparação de pratos tradicionais.
O sorvete de guavira mostra o melhor deste fruto
que de todas as maneiras é saboroso.
Entre outras receitas estão a cachaça curtida com
guavira, como Taboa Edição Especial, também um símbolo de Bonito-MS, pratos
típicos com molho de guavira, que tornaram famosos muitos chefes de cozinha,
drinques, licores, e mais algumas que são de dar água na boca.
Seu sabor adocicado encanta paladares de pessoas de
todo o mundo que vem a Bonito em busca de novas experiências.
E a fruta é altamente valorizada por aqui.
Por exemplo, Bonito possui em seu calendário anual
o Festival da Guavira, um evento com épocas flutuantes assim como o tempo da
fruta.
Esse festival já está na sua 4ª Edição trazendo
turistas locais e estrangeiros para prestigiar e vivenciar essa cultura de se
catar, cultivar e semear sua utilização para fins gastronômicos trazendo um
impacto real e sustentável para os trabalhadores e produtores local da
região.
Graças ao Instituto Paulo Machado e dezenas de
parceiros o festival abrange um fluxo de capital muito importante para o
desenvolvimento de Bonito – MS, fomentando o turismo e a gastronomia
local.
Conforme a Lei 5.082, todas as divulgações
turísticas do Estado de Mato Grosso do Sul deverão constar a guavira como
referência tornando-se o fruto símbolo do estado e referencia turística de
Bonito-MS.
Vamos dar prova ao seu valor criando um drinque
fácil e gostoso para receber seus amigos em casa.
MS Martini, tem em sua receita cachaça envelhecida
no carvalho, Guavira, licor de pêssego, rapadura dissolvida em mel, suco de
limão e a decoração é por sua conta, sempre usando um verdinho para dar aroma e
sensação de cheiro de mata.
Diante da tantas dádivas, os sul-matogrossenses não
deverão titubiar e incluir na sua alimentação, os saborosos e nutritivos frutos
da nossa terra!
E não se esqueçam de acessar nosso Blog
"Guavira: Precisa ser salva!, onde você encontrarão várias matérias que eu
venho publicando, ao longo dos anos, sobre a nossa querida guavira.
Boa tarde!
Todas as tardes!
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