BOA TARDE, FRAZÃO!
BOA TARDE, WILIAM FRANCO!
BOA TARDE OUVINTES DA RÁDIO FM
AMÉRICA!
CAROS OUVINTES:
Como todos nós sabemos, a Antártida faz parte das
nossas vidas, pois estamos constantemente atentos aos boletins
meteorológicos para saber quando ela nos mandará uma nova frente fria.
Agora, os cientistas já correlacionam os fenômenos
climáticos dos ulimos dias, com a nova temperatura, registrada na Antártida, na
semana passada, quando ultrapassou 20 gráus C, o que além de os assustar,
levaram a afirmar que isto demonstra o início de um clima possivelmente
instável do continente, que já está pressionado pelo derretimento constante das
geleiras da região.
Pois bem! Superando a temperatura de 18,3ºC,
registrada em 7 de fevereiro, o continente agora registra 20,75ºC na ilha
Seymour.
Assim, em menos de uma semana, a temperatura
local quebra novo recorde e atinge o nível mais alto já visto, tendo
alcançado no dia 9 deste mês a temperatura mais alta já registrada na história
do continente gelado: 20,75 graus Celsius.
A marca superou o recorde anterior de 18,3 graus
Celsius, que havia sido registrado no dia 7 de fevereiro.
A nova temperatura, registrada na ilha Seymour por
cientistas brasileiros, demonstra o início de um clima possivelmente instável
do continente, que já está pressionado pelo derretimento constante das geleiras
da região.
(Repetimos propostalmente trecho desta frase, com o
fito de correlacionar os temporais que vem ocorrendo em São Paulo, Espírito
Santo, Rio de Janeiro e Minass Gerais, com o degelo da Antártida, resultante
óbvio da tríade: poluição ambietal, efeito estrfa e aquecimento global), em
suma, dos produtores das mudanças climáticas.
A temperatura foi
reportada pelo Terrantar, um projeto brasileiro que é responsável por monitorar
as consequências da mudança climática global em 23 locais do
continente.
O pesquisador Carlos
Schaefer, um dos responsáveis pelo projeto, disse para o jornal britânico
The Guardian que, por mais que o aquecimento local seja preocupante por si só, essa
temperatura assusta por ser algo nunca visto antes em uma região gelada –
“anormal” foi um dos adjetivos utilizados para classificar o registro.
Segundo os cientistas, a temperatura pode ter sido influenciada pelas correntes dos oceanos:
Segundo os cientistas, a temperatura pode ter sido influenciada pelas correntes dos oceanos:
“Temos mudanças climáticas na atmosfera, que estão intimamente relacionadas às mudanças no permafrost e no oceano.
A coisa toda está muito inter-relacionada”, disseram no estudo.
Como a Antártica atua como uma reserva de cerca de 70% da água doce do
planeta, o possível derretimento total causaria um aumento do nível do mar..
No entanto, cientistas das Nações Unidas disseram ao The Guardian que acreditam que, até o final do século, o nível do mar aumentará entre 30 e 110 centímetros.
Até o momento, a península Antártica – localizada perto da América do Sul – é a região mais afetada pelo aquecimento.
O derretimento das geleiras da Ilha do Rei George, localizada na península, por exemplo, fez com que diversas rochas escuras aparecessem pela primeira vez na região.
Os cientistas apontam que, embora exista aquecimento durante o verão, as temperaturas do inverno também estão aumentando, e de forma ainda mais rápida.
Os últimos registros, embora consistentes em meio a tendência de aquecimento local, ainda precisam ser confirmados pela Organização Meteorológica Mundial.
Segundo Schaefer, as ilhas Shetland do Sul e James Ross, ambas na península, também demonstraram irregularidades nos últimos 20 anos.
O pesquisador acrescentou que estudos como esse podem na pesquisa de outros locais da região:
“É importante ter áreas sentinelas como Shetlands do Sul e península Antártica, porque elas podem antecipar o que está no futuro próximo”, completou.
No entanto, cientistas das Nações Unidas disseram ao The Guardian que acreditam que, até o final do século, o nível do mar aumentará entre 30 e 110 centímetros.
Até o momento, a península Antártica – localizada perto da América do Sul – é a região mais afetada pelo aquecimento.
O derretimento das geleiras da Ilha do Rei George, localizada na península, por exemplo, fez com que diversas rochas escuras aparecessem pela primeira vez na região.
Os cientistas apontam que, embora exista aquecimento durante o verão, as temperaturas do inverno também estão aumentando, e de forma ainda mais rápida.
Os últimos registros, embora consistentes em meio a tendência de aquecimento local, ainda precisam ser confirmados pela Organização Meteorológica Mundial.
Segundo Schaefer, as ilhas Shetland do Sul e James Ross, ambas na península, também demonstraram irregularidades nos últimos 20 anos.
O pesquisador acrescentou que estudos como esse podem na pesquisa de outros locais da região:
“É importante ter áreas sentinelas como Shetlands do Sul e península Antártica, porque elas podem antecipar o que está no futuro próximo”, completou.
Oportunamente voltaremos a abordar este assunto que afeta vida dos
ouvines, as nossas vidas, as vidas de tos os habitntes do planeta e, na ocasião
nos referiremos às consequencias do degelo na Antártida, este, por sua vez,
decorrente do aqucimento global.
Aguardem-nos!
Boa
semana!
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