terça-feira, 14 de janeiro de 2020

BOA TARDE, FRAZÃO!

BOA TARDE, WILIAM FRANCO!

BOA TARDE OUVINTES DA  RÁDIO 

FM AMÉRICA! 


Morador de Corumbá morre em hospital vítima de dengue; primeiro caso de 2020 em MS
Ele recebeu atendimento médico três vezes 

antes de morrer e foi liberado. 

Na quarta, ficou internado e não resistiu.




A vítima estava internada em um hospital particular de Campo Grande.

Doenças do Aedes
Quase 800 pessoas morreram. Houve alta também nos registros de zika e chikungunya.

Brasil teve aumento de 488% nos casos de dengue em 2019

Comparação é com 2018. Considerando todas as doenças ligadas ao mosquito Aedes aegypti, aumento é de 248%, segundo o Ministério da Saúde.




O Brasil registrou 1.544.987 casos de dengue em 2019, um aumento de 488% em relação a 2018, segundo dados do Ministério da Saúde. Desse total, 782 pessoas morreram em todo o país.
No ano passado, o Brasil também registrou 10.708 casos de zika, com 3 mortes, e 132.205 ocorrências de chikungunya, com 92 mortes, um aumento, respectivamente, de 52% e de 30% em relação aos casos de 2018.
Juntando todos os casos de dengue, zika e chikungunya, houve um aumento de 248% no registro das doenças transmitidas pelo mosquito do Aedes aegypti em 2019.
O Ministério da Saúde publicou um comunicado no dia 10 alertando a população que o "verão é o mais propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti, por causa das chuvas, e consequentemente é a época de maior risco de infecção por essas doenças".
O Ministério da Saúde convoca a população brasileira a continuar, de forma permanente, com a mobilização nacional pelo combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, doenças que podem gerar outras enfermidades, como microcefalia e Guillain-Barré, o 'Aedes aegypti', publicou o órgão.


São Paulo

O estado de São Paulo foi responsável por mais de 33% dos casos de dengue seguidos de morte no país, com 400.184 casos registrados, seguidos por 263 óbitos. Os dados são da Secretaria da Saúde estadual.
Em nota, a Secretaria afirmou que o aumento dos casos pode ser explicado pela circulação no país de um novo sorotipo de dengue, mais forte que o sorotipo em circulação até 2018. Veja a nota:
A dengue é uma doença sazonal, com oscilação de casos e aumento a cada três/quatro anos, em média. Em 2015, por exemplo, houve um recorde de infecções. Desde 2019, devido a circulação do sorotipo 2 de dengue, mesmo os pacientes que já tiveram dengue tipo 1, por exemplo, estão suscetíveis a infecções, o que contribui para o aumento de casos e até mesmo para a ocorrência de quadros clínicos mais graves.
O órgão também informou que cerca de 80% dos criadouros do mosquito Aedes aegypti estão em residências e, por isso, "o enfrentamento ao Aedes é uma tarefa contínua e coletiva".




    Doenças do Aedes
    Quase 800 pessoas morreram. Houve alta também nos registros de zika e chikungunya.



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    Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.