quinta-feira, 12 de março de 2020

SOJA BOA TARDE, FRAZÃO!



BOA TARDE, WILIAM FRANCO!  


OUVINTES DA RÁDIO FM AMÉRICA, 


MUITO  BOA TARDE!


MS com a projeção de colher mais de 10 milhões de toneladas de soja, seria o 5º maior produtor mundial se fosse país 

Com infornações do G1 MS

Se fosse uma nação, apenas o Brasil, os EUA, a Argentina e a China produziriam mais soja que Mato Grosso do Sul no ciclo 2019/2020, conforme dados da Conab e USDA. 

Por Anderson Viegas, G1 MS 

MS deve colher mais de 10 milhões de toneladas de soja neste ano agrícola, precisamente, 10 milhões e 91 mil toneladas de soja e, se confirmados os números da projeção, esta será a maior produção da história do estado,
segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). 

Comparando a estimativa da Conab com o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) - de fevereiro deste ano - que apresentou a previsão da produção global de alimentos para o ciclo 2019/2020, os dados indicam que se Mato Grosso do Sul fosse um país, seria o quinto maior produtor mundial da oleaginosa. 

De acordo com a projeção do USDA, a produção sul-mato-grossense seria superada apenas pelo próprio Brasil,   (o maior produtor do mundo), com 125 milhões de toneladas; pelos Estados Unidos, com 96 milhões e 800 mil toneladas; pela Argentina, com 53 milhões de toneladas e pela China, com 18 milhões e cem mil toneladas. 

MS, ainda conforme os dados do Departamento de Agricultura norte-americano deve produzir mais soja nesta temporada que tradicionais grandes produtores mundiais, como o Paraguai, que deverá colher, conforme a estimativa, 9 milhões e 900 mil  toneladas; e a Índia, que deverá produzir 9 milhões de toneladas. 

Este performance ocorre porque, segundo do a Conab, a produção de oleaginosa de Mato Grosso do Sul nesta  safra deverá ter aumento de 18,7% frente a do ciclo anterior, quando o estado colheu 8 milhões e 504 mil toneladas. 

Tal incremento é atribuído ao salto de quase 15% na produtividade, de 2.980 quilos para  3.420 quilos por hectare (57 sacas por hectare) e ainda ao crescimento de 3,4% na área cultivada que passou de 2 milhões e 853 mil hectares para 2 milhões e 950 mil hectares. 

Está aí mais um motivo para nós, sul-matogrossensses, nos orgulharmos do nosso estado e confiarmos, mais ainda, no seu futuro grandioso!

Para a maior divulgação de MS, esta matéria está sendo publicada no Facebook e no Blog Professor Frazão, nos blogs referentes aos países aqui mencionados que são: Brasil, EE.UU., Paraguai, China, Argentina e India, nos 27 blogs correspondentes a cada uma das Unidades da Federação e nos 79 e blogs referentes à igual número de municípios de MS, todos integrantes da rede de 599 blogs do Aglomerado de Blogs do Paim. 

Ouvintes amigos! 

Voltaremos daqui a instantes!





Já estamos de Volta!

Não gostariamos de abordar este assunto hoje, mas a Organização Mundial da Saúde (OMS) pautou esta edição do nosso progama, ao declarar, ontem (11,) uma pandemia do coronavírus, num reconhecimento de que a mera estratégia de conter a proliferação da doença já não seria suficiente.    

Com fundamento em excelente matéria, de autoria de Jamil Chade, colunista do UOL, trazemos para nossos ouvintes, um panorama real e completo da situação munddial, referente ao avanço da infecção, causada por um novo coronavirus, batizada como COVID-19,

Ouçam, a seguir!     

A classificação, como pandemia, significa que uma transmissão recorrente está ocorrendo em diferentes partes do mundo e de forma simultânea. 

Na prática, ao anunciar a pandemia, a agência de saúde indica que governos devem trabalhar não mais para apenas conter um caso. 

Mas atuar também para atender uma parcela da população mais ampla e vulnerável. 

Estratégias direcionadas apenas para identificar casos e isolar pessoas precisam ser trocadas por um plano sanitário que evite mortes e que atua para toda a população.

Quarentena como estratégia para enfrentar coronavírus divide médicos 

SUS tem reagido bem ao coronavírus, mas é preciso investir em leitos 

A mudança no status não significa que a taxa de letalidade tenha sido incrementada e nem que as orientações da agência serão modificadas. 

Mas é um chamado da OMS apela para que governos adotem medidas mais duras e agressivas. 

Segundo a entidade, nas últimas duas semanas, o número de casos fora da China cresceu 13 vezes e o número de países afetados triplicou. 

Em apenas uma semana, o número de países afetados passou de 45 para 114. 

O Brasil tem ao menos 35 casos confirmados. 

Até o mês de fevereiro, a entidade insistia que a proliferação em grande escala apenas estava sendo registrada em cidades chinesas, com o casos fora do país asiático ainda podendo ser contidos. 

Isso, em termos técnicos, não representaria uma pandemia e, portanto, a entidade resistia em passar para um nível superior de alerta. 

Mas, nos últimos dias, a agência com sede em Genebra já vinha alertando que a capacidade de sistemas de saúde em frear o surto estava se esgotando. 

O risco global foi elevado na semana passada para "muito elevado" e preparações para uma nova fase começaram a ser feitas. 

Ainda assim, a entidade passou a ser questionada por seu comportamento. 

Enquanto Tedros Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, fazia o anúncio na sala de operações da entidade, telões pelas paredes mostravam a dimensão do surto pelo mundo.

 118 mil casos confirmados e mais de 4,2 mil mortes. 

Desse total, mais de 80 mil casos estão na China. 

Mas a alta no número de casos na Itália, Irã e Coreia do Sul e a expansão para novas regiões transformaram a maneira pela qual a OMS reage à situação. 

A agência prevê que o mundo verá um aumento no número de casos nos próximos dias. 

Mas Tedros insistiu que essa é a primeira pandemia que pode ser contida. 

Falta de Ação 

De fato, um dos objetivos da OMS com a declaração é a de conscientizar governos a agir, enquanto a entidade insiste que muitos continuam sem entender a dimensão do problema. 

Tedros, pedindo calma e solidariedade internacional, deixou claro que o uso da palavra "pandemia" deve ser usada com "cuidado" e ciente do que isso pode representar. 

Mas alertou que estava preocupado com a negligência de parte da comunidade internacional. 

Para o diretor, existe ainda um "nível alarmante de falta de ação" por parte de alguns governos. 

A OMS se diz preocupada com a falta de medidas para detectar casos e critérios para aceitar pacientes. 

A entidade também alerta que existem governos que "não estão comunicando bem com suas populações". 

No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro chamou a situação de "pequena crise" e elementos de "mais fantasia". 

"Uma epidemia é um teste de confiança entre populações e governos e teste de resistência", declarou Michael Ryan, diretor de operação da OMS. 

A decisão, segundo fontes na OMS, exigiu um amplo debate interno e com consultores, justamente diante do risco que a declaração poderia gerar. 

"Não podemos cometer um erro agora", disse Tedros. 

"Falar que é pandemia não significa que devemos sair da estratégia de contenção para mitigação. 

Não estamos falando isso. 

Mas sim uma estratégia completa e que contenção deve ser o pilar central", insistiu. 

A preocupação principal da OMS é de que, ao declarar a pandemia, governos abandonem o esforço de contenção. 

"90% dos 118 mil casos estão em apenas quatro países", disse. 

"Seria um erro abandonar a contenção. 

Neste momento, 81 países ainda não têm casos e devem fazer de tudo para impedir que o vírus chegue. 

57 países têm menos de dez casos. 

Eles podem cortar. 

Esse é o primeiro coronavírus a ser uma pandemia. 

Mas é o primeiro que poderá ser controlado", indicou. 

Michael Ryan deixou claro que o momento é de ação. 

"Esse é um alerta para todos os governos do planeta", disse. 

"Acordem. 

O vírus pode estar a caminho", insistiu. 

Segundo ele, cada governo agora deve decidir de fechar escolas ou não e que tipo de decisões tomar. 

Mas o especialista apela: "não usem essa declaração para justificar um abandono da estratégia de contenção. 

Não é uma desculpa para desistir. 

Ainda podemos parar isso", insistiu. Ryan acredita que governos precisam rever suas estratégias a partir de agora e estabelecer suas prioridades. 

"Nada disso vai mudar o que fazemos. 

Apenas pedimos medidas mais agressivas e duras", insistiu. 

Uma das questões centrais é o impacto de um número elevado de casos sobre sistemas de saúde já frágeis. 

"Governos precisam avaliar se vão aceitar que a doença vai se proliferar e apenas focar em reduzir fatalidades", disse. 

Um exemplo usado por Ryan é o da Itália, onde 900 pessoas em UTI, colocando serviços em ponto de ruptura. 

"Esse não é mais uma questão apenas para o ministério da Saúde. 
Mas para sociedades inteiras", completou. 

Caros Ouvintes:

Agora, vamos torcer para a COVID-19 seja contida aqui no Brasil e, particularmente em MS. 

Estamos fazendo a nossa parte!

Carece que cada qual façar a sua! 

Somos passageiros de ume mesmo barco! 

Boa Tarde! 

Até amanhã!

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Quem sou eu

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.