O prefeito de Milão, Giuseppe Sala, reconheceu que errou ao ter divulgado o vídeo de uma campanha que dizia que a cidade "não para", no fim de fevereiro.
A peça exaltava os "milagres" feitos "todos os dias" pelos habitantes da cidade..
O vídeo viralizou na web em meio à escalada dos casos na Itália e após o governo ter decidido confinar as 11 cidades do norte do país que haviam registrado os primeiros contágios por transmissão interna.
"Muitos se referem àquele vídeo que circulava com o título 'Milão não para'.
Era 27 de fevereiro, o vídeo estava explodindo nas redes, e todos o divulgaram, inclusive eu, disse o Prefeito.
Certo ou errado?
Provavelmente, errado", disse Sala à emissora Rai.
Depois de quase um mês, Milão é terceira localidade mais atingida pela pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) .
Enquanto isso, aqui no Brasil há quem apoie uma campanha apelidada de "O Brasil não pode parar", que tem o mesmo conteúdo da italiana.
A peça exaltava os "milagres" feitos "todos os dias" pelos habitantes da cidade..
O vídeo viralizou na web em meio à escalada dos casos na Itália e após o governo ter decidido confinar as 11 cidades do norte do país que haviam registrado os primeiros contágios por transmissão interna.
"Muitos se referem àquele vídeo que circulava com o título 'Milão não para'.
Era 27 de fevereiro, o vídeo estava explodindo nas redes, e todos o divulgaram, inclusive eu, disse o Prefeito.
Certo ou errado?
Provavelmente, errado", disse Sala à emissora Rai.
Depois de quase um mês, Milão é terceira localidade mais atingida pela pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) .
"Ninguém ainda havia entendido a virulência do vírus, e aquele era o espírito.
Trabalho sete dias por semana para fazer minha parte, e aceito as críticas", reforçou o prefeito.
Em 27 de fevereiro, a Itália contabilizava 650 casos do novo coronavírus.
Agora são quase 60 mil.
Na época, o primeiro-ministro Giuseppe Conte também chegou a dizer que a vida devia "continuar" -
Enquanto isso, aqui no Brasil há quem apoie uma campanha apelidada de "O Brasil não pode parar", que tem o mesmo conteúdo da italiana.
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