BOA TARDE, FRAZÃO!
BOA
TARDE, WILIAM FRANCO!
OUVINTES
DA RÁDIO FM AMÉRICA,
MUITO BOA TARDE!
GUERRA AO NOVO
CORONAVÍRUS:
ALIMENTAÇÃO COMO PRINCIPAL ARMA
Inúmeras células do nosso organismo integram uma espécie
de exército, dispostas a atacar para defender o corpo de qualquer agente
alienígena passível de constituir ameaça à saúde humana.
A comparação com um exército é alusiva à ação dos
leucócitos, os principais "soldados da infantaria" do corpo.
O sistema de informações do nosso organismo é capaz
de reconhecer de pronto algum agente invasor e, imediatamente, mobilizar todo o
sistema defensivo do corpo humano.
Quando este decteta a presença de alguns agentes invasores, como vírus e bactérias, alojados em
algum tecido do corpo – como no caso de pulmão – as células defensivas do
referido tecido tomam conhecimento da necessidade de agir.
Então, os combatentes da primeira linha de defesa - os leucócitos - são convocados e
partem, imediatamente, para cima do inimigo, sem dó
nem piedade, com o propósito único e exclusivo de matá-lo e morrer.
Este
processo é designado fagocitose e consiste no englobamento de partículas
grandes pela membrana plasmática da célula, originando compartimento
interno chamado fagossoma.
Alguns autores designam os leucócitos como “kamikazes”,
por se sacrificarem em pról do organismo, comparando estas
células com os soldados japonese suicidas, da segunda grande guerra.
A
fagocitose constitui, pois, um dos principais mecanismos utilizados para a
remoção de agentes patogênicos e de resíduos celulares.
Esta ação
permite ao organismo aguardar o surgimento de uma segunda frente de defesa - a
elaboração de anticorpos, estimulado pelo antígeno, - constituído pelo próprio
patógeno (imunização naturalmente adquirida), cuja rapidez ou morosidade estará
na dependência do nível do estado imunitário do hospedeiro, no instante da
infecção.
Este tipo
de imunidade irá se somar com a imunidade não adquirida, o que facilitará a
cura da doença infecciosa.
Portanto,
a mera invasão do organismo no corpo humano (infecção) pode não constituir
doença infecciosa.
Isto
porque um mecanismo imunitário em condições adequadas é capaz de inibir
ou
neutralizar a ação do patógeno.
Esta
hipótese pode ocorrer diante do novo coronavírus, como veremos adiante.
"AS CÉLULAS ATUAM EM CONJUNTO, POR
DOIS MODOS, PARA IMPEDIR A DOENÇA:
(1) pela
verdadeira destruição das bactérias ou dos vírus, por fagocitose e
(2) pela
formação de anticorpos e linfócitos sensibilizados, capazes de destruir ou
inativar o invasor.
(Disciplina
Fisiologia Humana)
"As células atuam em conjunto, por dois modos, para impedir a doença:
(1) pela verdadeira destruição das bactérias ou dos vírus, por fagocitose e
(2) pela formação de anticorpos e linfócitos sensibilizados, capazes de destruir ou inativar o invasor."
Disciplina
Fisiologia Humana.
QUANDO O SISTEMA IMUNOLÓGICO SE
ENCONTRA BAIXO, ELE NÃO FUNCIONA
ADEQUADAMENTE, DIMINUINDO SUA CAPACIDADE
DE DEFENDER NOSSO ORGANISMO.
Assim, ficamos mais vulneráveis às doenças, tais como
amigdalites ou estomatites, candidíase,
infecções na pele, otites, herpes, gripes e resfriados.
Ouvintes, amigos!
Voltaremos em instantes, para completarmos o assunto!
Já voltamos!
Na natureza prevalece a lei da selva, a lei do mais forte.
No caso da guerra do homem contra os microrganismos, este ataca com o poder da sua virulência, enquanto o ser humano defende com a sua maior ou menor capacidade imunitária.
É o caso da guerra planetária atual da espécie humana versus a pandemia do COVID-19.
A imunidade é a nossa maior arma contra a COVID-19,
enquanto não se cria uma vacina ou se descobre um medicamento específico parra
tal.
Para fortalecer o sistema imunológico e evitar problemas com baixa imunidade, é preciso atenção especial com a alimentação.
Algumas frutas e outros alimentos ajudam no aumento da imunidade, como a maçã, laranja e kiwi, que são frutas cítricas.
A ingestão de ômega 3 também é um aliado para o sistema imunológico.
É importante, ainda, praticar exercícios, beber água e tomar sol
com moderação.
Esse tipo de imunidade já nasce com a pessoa, é representada
por barreiras físicas, adaptativa ou específica.
Imunidade adquirida, adaptativa ou específica é a defesa adquirida ao longo da vida, tais como
anticorpos e vacinas.
De acordo
com o estado da arte, certamente, inúmeras pessoas que tiveram seu corpo
invadido pelo novo coronavírus não contraíram a doença, devido ao seu elevado
nível de imunidade.
Por outro
lado, dentre aqueles que ficam doentes, aproximadamente 96,4% se recuperam com
maior ou menor rapidez, na dependência de seu melhor ou pior nível de imunidade
inata, inespecífica, existente no ato da contração da doença, somada ao nível
de aptidão do seu organismo para elaborar anticorpos específicos contra este
microorganismo (imunidade naturalmente adquirida) e também influenciada pela
qualidade dos cuidados e que, com possíveis raras exceções, os torna
imunes a recidivas da doença.
Quanto
aos restantes cerca de 3,6%, (esse é o índice da letalidade da
doença), geralmente são mais sucetíveis de se encaminharem para obitos os
constitintes dos segmentos mais vulneráveis (grupos de risco), tais como idosos, diabéticos, hipertensos e quem tem
insuficiência renal ou doença respiratória crônica e pessoas de qualquer faixa
etária com baixa imunidade por ficarem mais expostos e ter complicações
decorrentes da Covid-19.
Alguns cuidados e assistência, entretanto poderão não só evitar a penetração do novo coronavírus no organismo, ultrapassando suas barreiras naturais, como minimizar a ação do inimigo.
O principal meio de prevenir a doença segue sendo redobrar os hábitos de higiene, conforme divulgado pelo Ministério da Saúde (cobrir o rosto ao tossir e espirrar, lavar as mãos e braços frequentemente, evitar tocar o rosto, boca, nariz e olhos)
Mas não vamos tratar disso, agora, pois já está assaz badalado
pela imprensa global.
Urge frisar que quem tem baixa imunidade, dorme com o inimigo.
É aí que mora o perigo!
Seria interessante procurar o seu médico predileto para saber o
estado da sua imunidade e obter suas recomendações a respeito.
Entrementes, seria conveniente e vantajoso seguirmos à risca a
prescrição do pai da medicina, Hipócrates, fazendo dos alimentos seu
remédio,
Entrementes estaríamos dando uma "mãozinha" ao
nosso general Imunidade, comandante em chefe do
Exército, constituído principalmente pelos soldados Leucócitos, na guerra
mundial contra o novo coronavírus, ao consumirmos mais,
entre outros, os seguintes 18 melhores alimentos para a sua, a nossa imunidade:
1. Frutas cítricas
2. Vegetais verdes escuros
3. Alimentos ricos em zinco
4. Oleaginosas
5. Tomate
6. Alimentos fonte de ômega-3
7. Fontes de antioxidantes
8. Gengibre
9. Pimenta
10. Iogurte .
11. Alho
12. Cebola
13. Geleia
14. Própolis
15. Óleo de coco
16. Lichia
17. Batata yacon
18. Gérmen de trigo
Em algum de nossos próximos programas, traremos mais informações
sobre cada destes poderosos alimentos.
Boa tarde!
Até lá!
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