segunda-feira, 16 de março de 2020



BOA TARDE, FRAZÃO!


BOA TARDE, WILIAM FRANCO!  


OUVINTES DA RÁDIO FM AMÉRICA, 


MUITO BOA TARDE!


GUERRA AO NOVO CORONAVÍRUS:  

ALIMENTAÇÃO COMO PRINCIPAL ARMA 


Inúmeras células do nosso organismo integram uma espécie de exército, dispostas a atacar para defender o corpo de qualquer agente alienígena passível de constituir ameaça à saúde humana.


A comparação com um exército é alusiva à ação dos leucócitos, os principais "soldados da infantaria" do corpo. 


O sistema de informações do nosso organismo é capaz de reconhecer de pronto algum agente invasor e, imediatamente, mobilizar todo o sistema defensivo do corpo humano.




Então, os
 combatentes da primeira linha de defesa - os leucócitos - são convocados e 

partem, imediatamente, para cima do inimigo, sem dó nem piedade, com o propósito único e exclusivo de matá-lo e morrer.





Este processo é designado fagocitose e consiste no englobamento de partículas grandes pela membrana plasmática da célula, originando compartimento interno chamado fagossoma. 





Alguns autores designam os leucócitos como “kamikazes”, por se sacrificarem em pról do organismo, comparando estas células com os soldados japonese suicidas, da segunda grande guerra.


A fagocitose constitui, pois, um dos principais mecanismos utilizados para a remoção de agentes patogênicos e de resíduos celulares.


Esta ação permite ao organismo aguardar o surgimento de uma segunda frente de defesa - a elaboração de anticorpos, estimulado pelo antígeno, - constituído pelo próprio patógeno (imunização naturalmente adquirida), cuja rapidez ou morosidade estará na dependência do nível do estado imunitário do hospedeiro, no instante da infecção. 


Este tipo de imunidade irá se somar com a imunidade não adquirida, o que facilitará a cura da doença infecciosa.


















  

Portanto, a mera invasão do organismo no corpo humano (infecção) pode não constituir doença infecciosa.



Isto porque um mecanismo imunitário em condições adequadas é capaz de inibir


ou neutralizar a ação do patógeno.



Esta hipótese pode ocorrer diante do novo coronavírus, como veremos adiante.
























"AS CÉLULAS ATUAM EM CONJUNTO, POR DOIS MODOS, PARA IMPEDIR A DOENÇA: 



(1) pela verdadeira destruição das bactérias ou dos vírus, por fagocitose e 



(2) pela formação de anticorpos e linfócitos sensibilizados, capazes de destruir ou inativar o invasor.


(Disciplina Fisiologia Humana)








  



"As células atuam em conjunto, por dois modos, para impedir a doença:



(1) pela verdadeira destruição das bactérias ou dos vírus, por fagocitose e



(2) pela formação de anticorpos e linfócitos sensibilizados, capazes de destruir ou inativar o invasor." 


Disciplina Fisiologia Humana.



QUANDO O SISTEMA IMUNOLÓGICO SE ENCONTRA BAIXO, ELE NÃO FUNCIONA

ADEQUADAMENTE, DIMINUINDO SUA  CAPACIDADE DE DEFENDER NOSSO ORGANISMO.  


Assim, ficamos mais vulneráveis às doenças, tais como amigdalites ou estomatites, candidíase, infecções na pele, otites, herpes, gripes e resfriados.



Ouvintes, amigos!


Voltaremos em instantes, para completarmos o assunto!









Já voltamos!


Na natureza prevalece a lei da selva, a lei do mais forte. 



No caso da guerra do homem contra os microrganismos, este ataca com o poder da sua virulência, enquanto o ser humano defende com a sua maior ou menor capacidade imunitária. 



É o caso da guerra planetária atual da espécie humana versus a pandemia do COVID-19. 




A imunidade é a nossa maior arma contra a COVID-19, enquanto não se cria uma vacina ou se descobre um medicamento específico parra tal.



Para fortalecer o sistema imunológico e evitar problemas com baixa imunidade, é preciso atenção especial com a alimentação. 



Algumas frutas e outros alimentos ajudam no aumento da imunidade, como a maçã, laranja e kiwi, que são frutas cítricas. 



A ingestão de ômega 3 também é um aliado para o sistema imunológico.



É importante, ainda, praticar exercícios, beber água e tomar sol com moderação.










































De acordo com o estado da arte, certamente, inúmeras pessoas que tiveram seu corpo invadido pelo novo coronavírus não contraíram a doença, devido ao seu elevado nível de imunidade.


Por outro lado, dentre aqueles que ficam doentes, aproximadamente 96,4% se recuperam com maior ou menor rapidez, na dependência de seu melhor ou pior nível de imunidade inata, inespecífica, existente no ato da contração da doença, somada ao nível de aptidão do seu organismo para elaborar anticorpos específicos contra este microorganismo (imunidade naturalmente adquirida) e também influenciada pela qualidade dos cuidados e que, com possíveis raras exceções, os  torna imunes a recidivas da doença. 


Quanto aos restantes cerca de 3,6%, (esse é o índice da letalidade da doença), geralmente são mais sucetíveis de se encaminharem para obitos os constitintes dos segmentos mais vulneráveis (grupos de risco), tais como idosos, diabéticos, hipertensos e quem tem insuficiência renal ou doença respiratória crônica e pessoas de qualquer faixa etária com baixa imunidade por ficarem mais expostos e ter complicações decorrentes da Covid-19.


Alguns cuidados e assistência, entretanto poderão não só evitar a penetração do novo coronavírus no organismo, ultrapassando suas barreiras naturais, como minimizar a ação do inimigo.


O principal meio de prevenir a doença segue sendo redobrar os hábitos de higiene, conforme divulgado pelo Ministério da Saúde (cobrir o rosto ao tossir e espirrar, lavar as mãos e braços frequentemente, evitar tocar o rosto, boca, nariz e olhos)


Mas não vamos tratar disso, agora, pois já está assaz badalado pela imprensa global.


Urge frisar que quem tem baixa imunidade, dorme com o inimigo. 


É aí que mora o perigo!


Seria interessante procurar o seu médico predileto para saber o estado da sua imunidade e obter suas recomendações a respeito. 


Entrementes, seria conveniente e vantajoso seguirmos à risca a prescrição do pai da medicina, Hipócrates, fazendo dos alimentos seu remédio,  


Entrementes estaríamos dando uma "mãozinha" ao nosso general Imunidade, comandante em chefe do Exército, constituído principalmente pelos soldados Leucócitos, na guerra mundial contra o novo coronavírus, ao consumirmos mais, entre outros, os seguintes 18 melhores alimentos para a sua, a nossa imunidade:


1. Frutas cítricas 
 2. Vegetais verdes escuros 
 3. Alimentos ricos em zinco
 4. Oleaginosas 
 5. Tomate 
 6. Alimentos fonte de ômega-3  
7. Fontes de antioxidantes 
8. Gengibre 
9. Pimenta 
10. Iogurte . 
11. Alho 
12. Cebola  
13. Geleia  
14. Própolis 
15. Óleo de coco  
16. Lichia 
17. Batata yacon 
18. Gérmen de trigo


Em algum de nossos próximos programas, traremos mais informações sobre cada destes poderosos alimentos.  


Boa tarde! 


Até lá!




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Quem sou eu

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.