sexta-feira, 13 de março de 2020



DENGUE BOA TARDE, FRAZÃO!

BOA TARDE, WILIAM FRANCO!  



OUVINTES DA RÁDIO FM AMÉRICA, 


MUITO BOA TARDE! 

 É trtiste constatar, mas estamos perdendo a guerra contra o mosquito 
Aedes aegypt, tanto que em uma semana o número de mortes por dengue cresce 38,4% e MS chega a 18 vítimas em 2020. 



 

Com informações do G1 MS e da TV Morena, passamos a expor a situação da marcha e do avanço da dengue em que, dos 79 municípios do estado, 70 apesentam alta incidência da dengue e já contabiliza 18 mortes, uma delas em Aquidauana.

 

 

 

No boletim desta quinta-feira (ontem) da SES, confirma 2 mortes em Chapadão do Sul e uma em Mundo Novo, Dourados e Aquidauana.

 

Em uma semana, entre 5 e 12 de março, o número de mortes confirmadas por dengue em Mato Grosso do Sul cresceu 38,4%, passando de 13 para 18. 

 

 

É o que aponta o boletim epidemiológico da secretaria estadual de Saúde (SES) divulgado nesta quinta-feira (12). 

 

Até o dia 5, o a SES havia confirmado 4 mortes pela doença em Campo Grande, 2 em Corumbá, e uma em Sete Quedas, Cassilândia, Pedro Gomes, Nova Andradina, Caarapó, São Gabriel do Oeste e Bodoquena.

 

 

 

 

No boletim desta quinta acrescentou a lista 2 mortes em Chapadão do Sul e uma em Mundo Novo, Dourados e Aquidauana.

 

 Além do incremento na quantidade de mortes confirmadas pela doença, neste intervalo de tempo houve um aumento de 22% no número de notificações, que passou de 24.416 para 29.793, o que representa 5.377 novos registros em 7 dias. 

 

Do total de casos notificados, mais de um terço, 10.747 já foram confirmados pelos órgãos de saúde do estado. 

 

O novo boletim ressalta que dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul, 70 estão com alta incidência de dengue. 

 

A mais alta é de Alcinópolis, 4.464,5 por 100 mil habitantes. 

 

Em número de notificações, a cidade com o maior número de registros é Campo Grande, com 5.145, seguido por Corumbá, com 2.955 e Três Lagoas, com 2.233. 

 

Após uma rápida intgerrupção, voltaremos para apresentar, no próximo bloco, os benefícios da farinha de mandioca para a sua saúde.

 

Até daqui a instantes!

 

 

 

 

Já voltamos!



Com auxílio da especialista da área, 

Dra. Patricia Leiteconheçamos, agora, cinco Benefícios da Farinha de Mandioca, para a nossa saúde:



Muito consumida na região norte do país, a farinha de mandioca é um alimento altamente energético, o que significa que seu consumo deve ser feito com moderação por todos aqueles que estão tentando perder uns quilinhos. 



Isenta de glúten, há muitos benefícios da farinha de mandioca para a saúde, e ela pode ser uma alternativa para as dietas sem glúten, e também uma opção de energia rápida para antes dos treinos mais intensos. 








Para que Serve a Farinha de Mandioca? 



Obtida a partir da secagem da mandioca hidratada, a farinha de mandioca serve como uma fonte de energia rápida e também como um alimento alternativo para as dietas sem glúten. 



Propriedades da Farinha de Mandioca 



Rica em ferro, cálcio e potássio, a farinha de mandioca é também bastante calórica. 



Uma porção de 100 gramas do alimento contém 340 calorias, 94% das quais vêm dos carboidratos. 



São portanto cerca de 80 gramas de carboidrato refinado em 100 gramas do alimento, o que torna a farinha de mandioca um dos alimentos mais ricos em carboidratos que temos à nossa disposição. 



A farinha de mandioca é também uma boa fonte de vitamina B6, manganês, magnésio e ferro. 



Duas colheres da farinha fornecem 110 calorias, 2,1 gramas de fibra alimentar, 0,5 g de proteínas e 0,1 g de lipídios (gorduras). 





Benefícios da Farinha de Mandioca 



Não é só para fazer farofa que serve a farinha de mandioca – confira alguns dos principais benefícios para a dieta e para a saúde: 



1– Fonte de energia rápida 



A farinha de mandioca pode ser um ótimo alimento para quem está precisando de energia rápida para suas atividades. 







Como é rica em carboidratos, a farinha de mandioca é convertida rapidamente em glicose, o combustível essencial para todos os processos do
organismo, como contração e recuperação muscular. 




Exatamente por ser uma fonte de energia rápida, a farinha de mandioca provoca alterações bruscas nas taxas de glicose, o que a torna um alimento a ser evitado por diabéticos e obesos.  




2 - Promove o bem estar 



Você pode até não emagrecer com a farinha de mandioca, mas certamente irá se sentir melhor após seu consumo. 



Isso porque a farinha de mandioca é fonte de triptofano e vitamina B6, dois dos nutrientes necessários para a produção de serotonina.






E para que serve a serotonina? 



Entre outras funções, a serotonina serve para melhorar o humor, aliviar o estresse, reduzir o risco de depressão e até mesmo combater a vontade de comer doces.  



3 - É pobre em gorduras 



Um dos maiores benefícios da farinha de mandioca é a ausência de gordura em sua composição. 



Em um mundo repleto de alimentos ricos em gordura saturada, a farinha de mandioca oferece uma opção saudável de carboidratos e vitaminas sem o acompanhamento indesejado do colesterol e das gorduras saturadas. 



4 – É fonte de fibras 



Apesar de não ser a farinha mais rica em fibras, ainda assim ela é uma boa fonte do nutriente. 



As fibras são importantes porque ajudam a manter a saciedade por mais tempo e estimulam o funcionamento intestinal. 



Para quem está fazendo dieta, isso significa uma melhor eliminação de toxinas e a diminuição das temidas inflamações. – 



5 - Não inflama 



O glúten presente na farinha de trigo é riquíssimo em gliadina, uma proteína que não é muito bem assimilada pelo nosso organismo e pode causar a inflamação da parede intestinal. 



Além de poder causar infecções, essa condição pode levar ao ganho de peso e até ao aparecimento de câncer de colón. 



Um dos benefícios da farinha de mandioca é justamente não inflamar, e ela pode ser utilizada por celíacos e todos aqueles com alergia à proteína do trigo. 


Por estes e outros motivos, prefiram a farinha de mandioca ao trigo!


Bom fim de semana!


Até segunda-feira!



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Quem sou eu

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.