quarta-feira, 15 de julho de 2020

Cacau, goji berry, framboesa, cereja e uva-passa são alternativas de superalimentos e também podem ser melhor estudadas e inseridas na sua dieta. 


PUBLICAÇAO DO SITE: OCEAN DROP.


Hortaliças, legumes e verduras 




Nesse segmento temos o maior número de superalimentos. 




Apesar da extensão dessa parte do conteúdo, é essencial citarmos todos os benefícios da batata-doce, da acelga, da espinafre, do tomate, do brócolis, do chá-verde e dos cogumelos, que entram aqui apesar da 

distinção como fungos. 





Batata-doce: carboidrato de baixo índice glicêmico, a batata-doce é rica em antioxidantes, vitaminas e manganês. 



É versátil — pode ser utilizada em pratos doces e salgados — e oferece muito betacaroteno, que cuida da saúde da pele e da visão. 




Acelga: da acelga pode-se comer as folhas e os talhos. 




Ela passa despercebida no arroz, mas é fonte das vitaminas A, B e C. 




Ajuda no bom funcionamento cerebral e também é polivalente, pois pode ser combinado com muitos outros superalimentos, formando um combo de benefícios em uma mesma refeição. 




Espinafre: suas folhas — além de versáteis na cozinha — são ricas em um trio de vitaminas: A, C e K. 




Na sua composição também está presente a luteína, carotenoide muito importante na saúde dos olhos. 





É anti-inflamatório e auxilia a digestão dos alimentos. 




Brócolis: com uma gigante concentração de proteína, o brócolis auxilia na regulagem correta da insulina e do açúcar no sangue. 




É rico em vitaminas A, C, cálcio, ferro e potássio. 




Tomate: licopeno é com o tomate. 




Seu consumo constrói uma fortaleza no combate aos radicais livres, postergando o envelhecimento e protegendo contra vários tipos de câncer. 





Seus sais minerais — como o cálcio e o ácido fólico — completam sua indicação como superalimento. 




Chá-verde: superalimento: cha verdecampeão na exploração comercial ligada à desintoxicação, o chá-verde vai muito além disso. 




Seu consumo acelera o metabolismo e queima gordura.




É eficiente no combate ao câncer, ao diabetes e aos derrames. 




Um superalimento líquido! 




Cogumelos: deslocados de sua categoria habitual, os cogumelos, na verdade, são fungos. 



Apesar de sua diversa classificação, eles são considerados um superalimento principalmente pela atuação no bom funcionamento do intestino. 




São ricos em fibras alimentares e vitaminas do complexo B. 




O espinafre, a beterraba, o alho, a maca peruana e a cebola fazem parte dos superalimentos que, por pouco, não foram destacados. 





Portanto, olho neles também! 




Salmão: rico em ômega 3, ele demonstra que a carne de peixe também pode ser um superalimento. 




Essa sua propriedade é capaz de prevenir doenças degenerativas, como Alzheimer, manter a boa saúde do coração e combater depressão. 




Sua grande concentração de vitamina D também não pode ser esquecida. 




Azeite de oliva: representando os óleos, o azeite de oliva consegue prevenir a osteoporose e o acúmulo excessivo de gordura. 




Doenças do trato vascular e o diabetes também não têm vez contra quem consome esse superalimento. 





Ovos: fonte mais básica de proteína, talvez esse seja o superalimento mais democrático de todos. 




Sua alta concentração de colina é ótima na manutenção das membranas celulares e na prevenção da boa visão. 




Seu consumo auxilia na manutenção da força muscular por meio de cálcio, ferro, zinco e de vitaminas. 




O que a ciência diz sobre os superalimentos? 




Como já dissemos, superalimentos são assim chamados pela riqueza em nutrientes e benefícios. 





Entretanto, o termo ainda não é reconhecido oficialmente pela ciência. 




Pesquisadores e profissionais da área ainda não chegaram a um consenso na literatura científica em relação à palavra.superalimentos.




Apesar da vastidão nutricional deles, acredita-se que seja mais vantajoso seguir um cardápio variado do que só apostar em um ou outro superalimento. 




Afinal, as provas científicas sobre o poder dos superalimentos são contrastantes.




Isso se explica porque, nos laboratórios, eles são estudados sob condições diferentes daquelas em que são consumidos no dia a dia por uma pessoa comum. 




As doses elevadas de nutrientes identificadas nos estudos não são idênticas das ingeridas em uma dieta padrão.




Outra crítica diz respeito aos processos que alguns desses superalimentos passam antes de chegar até as prateleiras. 




A adição de açúcar e outros componentes modificam um pouco as propriedades ou até mesmo minimizam algumas das vantagens dos bioativos.




Pela razão citada acima, por mais que sejam naturais, os superalimentos também precisam ser consumidos com moderação. 




É importante ter respeito ao seu cultivo e estar atento à época do ano em que determinado superalimento pode ser consumido sem grandes quantidades de conservantes e outros aditivos da indústria.




A ciência da área acredita que, pela nomenclatura, as pessoas pensam que podem comer quantidades ilimitadas dos superalimentos e que terão sempre benefícios igualmente ilimitados. 




No entanto, essa breve reflexão indica que até mesmo comida saudável em excesso engorda e traz prejuízos para a saúde de qualquer um. 




Uma dieta ideal contém grandes quantidades e variedade de plantas, frutas, vegetais, grãos e produtos animais saudáveis. 




Os superalimentos podem ser colocados como uma boa fonte de iniciação em busca de uma alimentação saudável e de estudo sobre o valor nutricional daquilo que se come. 




Por isso, a ciência levanta mais um ponto: 

existem diversos alimentos saudáveis para explorar e experimentar, mesmo que nenhum deles seja rotulado como um superalimento. 




O medo dos especialistas, portanto, é que alguém pouco informado passe a escolher um “superalimento” em detrimento de um bom alimento só pela nomenclatura. 




Então, vale mesmo a pena? 




Há muito tempo os cientistas promovem os benefícios saudáveis dos fitonutrientes e dos micronutrientes — daí surgiu o termo superalimento. 





Afinal, esses alimentos são recheados de antioxidantes e de altas concentrações de vitaminas, minerais e aminoácidos.




Portanto, não se trata de um mito ou de pura invenção comercial. 



OUVINTES

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Quem sou eu

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Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF) - Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia. Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.